billshcot
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As estradas portuguesas têm pelo menos 121 pontos críticos ou zonas de acumulação de acidentes, situando-se a maioria na faixa litoral entre Lisboa e Viana do Castelo.
O número consta do Mapa de Portugal com os locais mais perigosos, elaborado por iniciativa da Shell e que será distribuído como apoio aos automobilistas.
Intitulado "Tolerância Zero, Vigilância Máxima", o mapa realça as zonas mais críticas nas estradas portuguesas, que abarcam tanto as auto-estradas, como as estradas nacionais, itinerários complementares e itinerários principais.
Nas primeiras, estão listadas a A3, com duas zonas, em Braga e no Porto, a A1, com duas zonas, em Lisboa e Santarém, 14 quilómetros da A5, que liga Cascais a Lisboa e vice-versa, a A9, a A8, a A4, com duas zonas no Porto, e a A2 (Setúbal).
Três das vias mais conhecidas pelos acidentes de viação aí registados são também referidas neste mapa: o IP4 (Porto-Bragança), numa extensão de 14,6 quilómetros, o IP5 (Aveiro-Vilar Formoso), com dois troços perigosos mencionados, em Viseu e Guarda, e o IP3, com 19,7 quilómetros assinalados no distrito de Coimbra.
A Estrada Nacional 125 (a via longitudinal do Algarve) integra cinco pontos críticos, um deles abarcando uma extensão de 50 quilómetros.
O Interior do país tem poucas zonas referidas e os distritos de Bragança e de Castelo Branco não constam mesmo do relatório.
O distrito do Porto é o que apresenta mais áreas de risco para os automobilistas, com 16 zonas de acumulação de acidentes e oito pontos críticos, seguindo-se o de Lisboa, com 15 zonas e oito percursos críticos.
O número consta do Mapa de Portugal com os locais mais perigosos, elaborado por iniciativa da Shell e que será distribuído como apoio aos automobilistas.
Intitulado "Tolerância Zero, Vigilância Máxima", o mapa realça as zonas mais críticas nas estradas portuguesas, que abarcam tanto as auto-estradas, como as estradas nacionais, itinerários complementares e itinerários principais.
Nas primeiras, estão listadas a A3, com duas zonas, em Braga e no Porto, a A1, com duas zonas, em Lisboa e Santarém, 14 quilómetros da A5, que liga Cascais a Lisboa e vice-versa, a A9, a A8, a A4, com duas zonas no Porto, e a A2 (Setúbal).
Três das vias mais conhecidas pelos acidentes de viação aí registados são também referidas neste mapa: o IP4 (Porto-Bragança), numa extensão de 14,6 quilómetros, o IP5 (Aveiro-Vilar Formoso), com dois troços perigosos mencionados, em Viseu e Guarda, e o IP3, com 19,7 quilómetros assinalados no distrito de Coimbra.
A Estrada Nacional 125 (a via longitudinal do Algarve) integra cinco pontos críticos, um deles abarcando uma extensão de 50 quilómetros.
O Interior do país tem poucas zonas referidas e os distritos de Bragança e de Castelo Branco não constam mesmo do relatório.
O distrito do Porto é o que apresenta mais áreas de risco para os automobilistas, com 16 zonas de acumulação de acidentes e oito pontos críticos, seguindo-se o de Lisboa, com 15 zonas e oito percursos críticos.