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Mata pai de 92 anos à pancada por achar que "era um vampiro"

Lordelo

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Um homem norte-americano foi condenado a uma pena de 30 anos de prisão por ter espancado o próprio pai, de 92 anos até à morte. Douglas Novak justificou o crime às autoridades por pensar que o pai "era um vampiro" e confessou ter agredido o idoso com violência usando o preço de uma cadeira de madeira.

Em tribunal, o homem contou que espancou o pai em casa, na localidade de Hempfield, no estado norte-americano da Pensilvânia e que depois arrastou o corpo, primeiro para a banheira, e depois para a cama. Ficou dois dias ao lado do corpo do pai "à espera que acordasse para lhe poder espetar uma estaca no coração, porque é assim que se matam os vampiros".

Em volta da cama onde estava o corpo, Douglas acendeu uma série de velas e encetou um ritual com o objetivo de "prender" o espírito do pai. As velas acabaram por causar um incêndio, que alertou as autoridades e permitiu a descoberta do crime macabro.

O advogado do homem alegou que Douglas sofre de distúrbios mentais, como transtorno bi-polar e esquizofrenia, e que não estava a tomar medicação quando encetou o ataque ao idoso.

A acusação refutou que, no primeiro interrogatório, o homicida tinha confessado que o ataque foi também motivado por o pai lhe ter tirado o telemóvel.

A irmã de Douglas foi ouvida e relatou que o irmão tinha uma relação conflituosa com o pai e que tinha por hábito recusar tomar a medicação.

Apesar de manifestar remorsos, Douglas foi condenado a uma pena de 30 anos de prisão mas, devido ao historial de doença mental, poderá sair em liberdade condicional daqui a 10 anos.


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