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O exercício é uma receita que pode prevenir ou tratar muitas doenças fatais. Medicina do exercício é a prescrição de exercício físico como complemento da terapêutica convencional, para prevenção e/ou reabilitação de inúmeras patologias. Requer a cooperação íntima do médico e do especialista em exercício físico com aptidão para prescrição de exercício em “populações especiais “.
Em Medicina do Exercício a prescrição da actividade funciona como uma receita clássica, sendo os exercícios físicos individualizados, a própria medicação.
O exercício físico melhora a auto imagem, a sensação de bem-estar (estimulação de endorfinas), reduz os níveis de stress, aumenta a energia e potencializa outros factores de mudanças de estilo de vida, tais como a cessação tabágica e a perda de peso.
O seu benefício é pois inquestionável e mesmo pequenas alterações de comportamento no dia a dia, tal como subir escadas, em vez de apanhar o elevador, podem conduzir a um coração e uma vida mais saudável.
O aspecto mais importante do exercício não passa pela intensidade com que se faz, mas com a regularidade com que se pratica. Mas nunca deve começar a treinar sem a orientação do seu médico.
O exercício pode reduzir os níveis de colesterol, da hipertensão, diminui também o risco e as complicações da diabetes tipo II, mais ainda se potencializado por uma dieta saudável atrasando o processo de envelhecimento e arteriosclerose.
O exercício mantém a massa óssea, reduzindo o risco de osteoporose, intervém positivamente nos estados depressivos ajudando a lidar com o stress, e de uma forma eficaz ajuda a prevenir ou corrigir a obesidade. Ainda, e não menos importante, o exercício físico tem influência positiva na prevenção do cancro da mama e endométrio .
Estudos levados a cabo concluíram ainda que mulheres que pratica, exercício mesmo só após a menopausa (em que há falência dos estrogéneos), têm redução de risco de morte prematura. Assim, nunca é tarde para começar......
Em Medicina do Exercício a prescrição da actividade funciona como uma receita clássica, sendo os exercícios físicos individualizados, a própria medicação.
O exercício físico melhora a auto imagem, a sensação de bem-estar (estimulação de endorfinas), reduz os níveis de stress, aumenta a energia e potencializa outros factores de mudanças de estilo de vida, tais como a cessação tabágica e a perda de peso.
O seu benefício é pois inquestionável e mesmo pequenas alterações de comportamento no dia a dia, tal como subir escadas, em vez de apanhar o elevador, podem conduzir a um coração e uma vida mais saudável.
O aspecto mais importante do exercício não passa pela intensidade com que se faz, mas com a regularidade com que se pratica. Mas nunca deve começar a treinar sem a orientação do seu médico.
O exercício pode reduzir os níveis de colesterol, da hipertensão, diminui também o risco e as complicações da diabetes tipo II, mais ainda se potencializado por uma dieta saudável atrasando o processo de envelhecimento e arteriosclerose.
O exercício mantém a massa óssea, reduzindo o risco de osteoporose, intervém positivamente nos estados depressivos ajudando a lidar com o stress, e de uma forma eficaz ajuda a prevenir ou corrigir a obesidade. Ainda, e não menos importante, o exercício físico tem influência positiva na prevenção do cancro da mama e endométrio .
Estudos levados a cabo concluíram ainda que mulheres que pratica, exercício mesmo só após a menopausa (em que há falência dos estrogéneos), têm redução de risco de morte prematura. Assim, nunca é tarde para começar......