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Menor suspeito de violar menina de 12 anos em França é português
Jovem, também de 12 anos, tinha uma relação amorosa com a vítima.
Um dos jovens suspeitos de violar uma menina de 12 anos em Courbevoie, França, será português e menor de idade. A notícia foi avançada por alguns órgãos de comunicação franceses, como o Le Fígaro e o Europe 1. O Ministério Público de Nanterre já abriu uma investigação a este caso.
De acordo com o Europe 1, fontes próximas do caso revelaram que o rapaz, também de 12 anos, é cristão e ter-se-á convertido recentemente ao Islão, tendo sido o principal responsável pelo ataque. Segundo a mesma fonte, o jovem tinha uma ligação com a vítima e no início da relação, a menina judia decidiu esconder-lhe a religião, afirmando ser muçulmana.
O mesmo órgão de comunicação revela que, inicialmente, as trocas de mensagens entre a vítima e o rapaz eram "carinhosas", mas que "de um dia para o outro" ele bloqueou-a nas redes sociais. Contudo, a investigação ainda não permite concluir se foi por ter sabido da verdadeira religião da jovem.
A menina, que denunciou mais dois menores, de 12 e 13 anos, disse no seu depoimento que os agressores ameaçaram-na de morte e proferiram insultos antissemitas. Segundo o mesmo depoimento, a violação e agressões que sofreu foram filmadas por um dos jovens.
De acordo com a imprensa francesa, tudo aconteceu no dia 15 de junho, quando a rapariga regressava a casa após um passeio com um amigo. Este deixou-a junto à porta quando a vítima foi abordada por dois rapazes, sendo que conhecia um deles. À força, levaram-na para um local abandonado perto de casa, onde chegou um terceiro rapaz. Durante duas horas, a jovem foi injuriada, agredida e violada. Os rapazes questionaram-na sobre a sua religião e sobre Israel, chamando-lhe "judia suja". Com um isqueiro, ameaçaram queimá-la. A rapariga foi ainda forçada a penetração anal e vaginal e sexo oral enquanto ouvia ameaças de morte e comentários antissemitas.
O crime tem suscitado várias reações políticas em plena campanha eleitoral em França.
Correio da Manhã
![img_900x508$2022_10_03_16_52_04_1189792.jpg](https://cdn.cmjornal.pt/images/2022-10/img_900x508$2022_10_03_16_52_04_1189792.jpg)
Jovem, também de 12 anos, tinha uma relação amorosa com a vítima.
Um dos jovens suspeitos de violar uma menina de 12 anos em Courbevoie, França, será português e menor de idade. A notícia foi avançada por alguns órgãos de comunicação franceses, como o Le Fígaro e o Europe 1. O Ministério Público de Nanterre já abriu uma investigação a este caso.
De acordo com o Europe 1, fontes próximas do caso revelaram que o rapaz, também de 12 anos, é cristão e ter-se-á convertido recentemente ao Islão, tendo sido o principal responsável pelo ataque. Segundo a mesma fonte, o jovem tinha uma ligação com a vítima e no início da relação, a menina judia decidiu esconder-lhe a religião, afirmando ser muçulmana.
O mesmo órgão de comunicação revela que, inicialmente, as trocas de mensagens entre a vítima e o rapaz eram "carinhosas", mas que "de um dia para o outro" ele bloqueou-a nas redes sociais. Contudo, a investigação ainda não permite concluir se foi por ter sabido da verdadeira religião da jovem.
A menina, que denunciou mais dois menores, de 12 e 13 anos, disse no seu depoimento que os agressores ameaçaram-na de morte e proferiram insultos antissemitas. Segundo o mesmo depoimento, a violação e agressões que sofreu foram filmadas por um dos jovens.
De acordo com a imprensa francesa, tudo aconteceu no dia 15 de junho, quando a rapariga regressava a casa após um passeio com um amigo. Este deixou-a junto à porta quando a vítima foi abordada por dois rapazes, sendo que conhecia um deles. À força, levaram-na para um local abandonado perto de casa, onde chegou um terceiro rapaz. Durante duas horas, a jovem foi injuriada, agredida e violada. Os rapazes questionaram-na sobre a sua religião e sobre Israel, chamando-lhe "judia suja". Com um isqueiro, ameaçaram queimá-la. A rapariga foi ainda forçada a penetração anal e vaginal e sexo oral enquanto ouvia ameaças de morte e comentários antissemitas.
O crime tem suscitado várias reações políticas em plena campanha eleitoral em França.
Correio da Manhã