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GF Ouro
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O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, considerou “estreito e frutuoso”, o diálogo que têm mantidos com os sindicatos e associações sócio-profissionais das forças e serviços de segurança.
As declarações do ministro aos jornalistas surgem no final da cerimónia do 141º aniversário da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Rui Pereira admitiu que as negociações com os sindicatos vão prosseguir e que estão a ser reunidos esforços com o propósito de ser feito “um levantamento das reivindicações e um roteiro daquelas que podem ser satisfeitas ou não”.
Em causa está a decisão tomada na passada segunda-feira pela Comissão Coordenadora Permanente das Forças e Serviços de Segurança, que integra profissionais da PSP, GNR, Polícia Marítima, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e Guarda Prisional, que prevê a realização de várias acções de protesto se, até Setembro, o Governo não ceder às suas principais reivindicações.
Entre as várias acções de protesto ponderadas está a realização de uma greve por parte do SEF e dos guardas prisionais e acções pedagógicas junto dos cidadãos.
Os profissionais e serviços de segurança não aceitam ser equiparados ao regime de vínculos, carreiras e remunerações da função pública, na medida em que são considerados corpos especiais do Estado.
Cumprimentos: roberts:espi28:
Fonte: CM
As declarações do ministro aos jornalistas surgem no final da cerimónia do 141º aniversário da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Rui Pereira admitiu que as negociações com os sindicatos vão prosseguir e que estão a ser reunidos esforços com o propósito de ser feito “um levantamento das reivindicações e um roteiro daquelas que podem ser satisfeitas ou não”.
Em causa está a decisão tomada na passada segunda-feira pela Comissão Coordenadora Permanente das Forças e Serviços de Segurança, que integra profissionais da PSP, GNR, Polícia Marítima, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e Guarda Prisional, que prevê a realização de várias acções de protesto se, até Setembro, o Governo não ceder às suas principais reivindicações.
Entre as várias acções de protesto ponderadas está a realização de uma greve por parte do SEF e dos guardas prisionais e acções pedagógicas junto dos cidadãos.
Os profissionais e serviços de segurança não aceitam ser equiparados ao regime de vínculos, carreiras e remunerações da função pública, na medida em que são considerados corpos especiais do Estado.
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Fonte: CM