- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
Molécula do milho pode evitar transmissão do VIH
Recorrendo à engenharia genética, um consórcio internacional de grupos de investigadores conseguiu gerar grandes quantidades da molécula 2G12 - «um dos anticorpos mais promissores» do VIH - em sementes de milho.
A molécula actua como anticorpo do vírus da sida (VIH - vírus da imunodeficiência humana) e pode constituir um tratamento tópico de prevenção «eficaz e de baixo custo», principalmente em África, onde as estimativas apontam para 22,5 milhões de infectados.
O mesmo anticorpo do VIH também pode ser obtido em sementes de outras plantas, referem os investigadores.
O estudo, publicado na revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences, destaca as «valiosas propriedades farmacêuticas» daquela molécula microbicida, que pode evitar a transmissão do vírus da sida através da aplicação tópica vaginal.
O coordenador do consórcio, Paul Christou, do Departamento de Produção Vegetal e Ciência Florestal da Universidade de Lleida (Espanha), afirma que este método permite produzir um fármaco «muito mais barato» do que os que são fabricados a partir de culturas de células de mamíferos.
Este trabalho, de carácter filantrópico, foi financiado pela União Europeia com 12 milhões de euros e contou com a participação de 39 grupos europeus de investigação. Entre os seus autores contam-se cientistas de Espanha, Alemanha, Áustria, Grécia e Reino Unido.
Recorrendo à engenharia genética, um consórcio internacional de grupos de investigadores conseguiu gerar grandes quantidades da molécula 2G12 - «um dos anticorpos mais promissores» do VIH - em sementes de milho.
A molécula actua como anticorpo do vírus da sida (VIH - vírus da imunodeficiência humana) e pode constituir um tratamento tópico de prevenção «eficaz e de baixo custo», principalmente em África, onde as estimativas apontam para 22,5 milhões de infectados.
O mesmo anticorpo do VIH também pode ser obtido em sementes de outras plantas, referem os investigadores.
O estudo, publicado na revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences, destaca as «valiosas propriedades farmacêuticas» daquela molécula microbicida, que pode evitar a transmissão do vírus da sida através da aplicação tópica vaginal.
O coordenador do consórcio, Paul Christou, do Departamento de Produção Vegetal e Ciência Florestal da Universidade de Lleida (Espanha), afirma que este método permite produzir um fármaco «muito mais barato» do que os que são fabricados a partir de culturas de células de mamíferos.
Este trabalho, de carácter filantrópico, foi financiado pela União Europeia com 12 milhões de euros e contou com a participação de 39 grupos europeus de investigação. Entre os seus autores contam-se cientistas de Espanha, Alemanha, Áustria, Grécia e Reino Unido.