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Os moradores do prédio onde esta madrugada deflagrou um incêndio que vitimou três pessoas queixam-se da demora dos bombeiros e consideram um herói o proprietário porque ajudou a salvar algumas pessoas.
«Eu só estou viva porque ele me salvou», disse à agência Lusa uma das moradoras, que preferiu não revelar o nome, acrescentando que foram muitos «os momentos de aflição vividos no edifício» depois do alerta dado às 4h52.
«Os bombeiros dizem que demoraram cinco minutos, mas isso não é verdade», garantiu.
De acordo com a moradora do prédio, foi o proprietário, António Monteiro, que a retirou do edifício em chamas.
«Foi ele que pegou em mim e me trouxe cá para fora e a outras pessoas que não conseguiam sair com o fumo», disse, reclamando por «justiça».
Manuel, 27 anos, morador no mesmo prédio, assegura que avisou o proprietário às 3h38 e que o mesmo acudiu aos moradores antes da chegada dos bombeiros.
No prédio, onde a Polícia Judiciária está a proceder a investigações, sobem os protestos dos residentes que responsabilizam pelo incêndio uma das vizinhas, a quem acusam de ter deixado uma vela acesa em cima do sofá.
Os moradores recusam dar informações sobre as condições de vivência no prédio, dividido em pequenos apartamentos alugados em sistema de hotel.
Por seu turno, as dificuldades de acesso às águas furtadas de um prédio foram a principal dificuldade no resgate das vítimas.
«O acesso é muito complicado e as vítimas estariam todas nas águas furtadas a dormir e terão levado mais tempo a reagir» disse à Lusa José António Silva, comandante dos Bombeiros das Caldas da Rainha.
Lusa / SOL
«Eu só estou viva porque ele me salvou», disse à agência Lusa uma das moradoras, que preferiu não revelar o nome, acrescentando que foram muitos «os momentos de aflição vividos no edifício» depois do alerta dado às 4h52.
«Os bombeiros dizem que demoraram cinco minutos, mas isso não é verdade», garantiu.
De acordo com a moradora do prédio, foi o proprietário, António Monteiro, que a retirou do edifício em chamas.
«Foi ele que pegou em mim e me trouxe cá para fora e a outras pessoas que não conseguiam sair com o fumo», disse, reclamando por «justiça».
Manuel, 27 anos, morador no mesmo prédio, assegura que avisou o proprietário às 3h38 e que o mesmo acudiu aos moradores antes da chegada dos bombeiros.
No prédio, onde a Polícia Judiciária está a proceder a investigações, sobem os protestos dos residentes que responsabilizam pelo incêndio uma das vizinhas, a quem acusam de ter deixado uma vela acesa em cima do sofá.
Os moradores recusam dar informações sobre as condições de vivência no prédio, dividido em pequenos apartamentos alugados em sistema de hotel.
Por seu turno, as dificuldades de acesso às águas furtadas de um prédio foram a principal dificuldade no resgate das vítimas.
«O acesso é muito complicado e as vítimas estariam todas nas águas furtadas a dormir e terão levado mais tempo a reagir» disse à Lusa José António Silva, comandante dos Bombeiros das Caldas da Rainha.
Lusa / SOL