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Notícias Morre após ser sugado por máquina de ressonância magnética. Usava colar

Lordelo

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Um homem de 61 anos morreu, na tarde de quarta-feira, depois de ter sido sugado para dentro de uma máquina de ressonância magnética, numa clínica médica em Westbury, na região de Long Island, nos Estados Unidos.


A vítima, que envergava um colar de metal, entrou numa sala sem autorização, pelas 16h30 (hora local), quando a máquina de ressonância magnética estava a funcionar, disse a Polícia do Condado de Nassau, citada pela NBC News.


Na mesma nota, emitida na sexta-feira, as autoridades deram conta de que o colar fez com que o homem “fosse atraído para a máquina, o que resultou num episódio médico”.


Uma testemunha relatou que, apesar dos alertas, o indivíduo entrou na sala do centro médico por ter ouvido um familiar a gritar, enquanto realizava um exame, noticiou a CBS News.


O homem foi transportado para uma unidade hospitalar, mas não resistiu aos ferimentos e foi declarado como morto pelas 14h36 (hora local) de quinta-feira, de acordo com a polícia.


Recorde-se que um jovem de 32 anos também morreu em circunstâncias semelhantes, ao ter sido sugado para o interior de uma máquina de ressonância magnética, em Mumbai, na Índia, em 2018.


Um funcionário da unidade hospitalar pediu ajuda a Rajesh Maru para carregar uma botija de oxigénio, tendo-lhe assegurado que o equipamento estava desligado. Contudo, ao entrar na sala, o jovem foi sugado pela máquina de ressonância magnética, noticiou a BBC.


Apesar de trabalhadores e familiares terem conseguido auxiliar o jovem, que ficou com um braço preso, Maru acabou por morrer, devido à inalação de uma grande quantidade de oxigénio líquido.


Um médico e o funcionário que pediu ajuda à vítima foram detidos. Além disso, o governo do estado de Maharashtra deu conta de que a família seria indemnizada em 500.000 rupias (cerca de 6.768 euros, à data).




Saliente-se que, de acordo com o Instituto Nacional de Imagem Biomédica e Bioengenharia dos Estados Unidos, as máquinas de ressonância magnética “empregam um forte campo magnético” que “exerce forças muito poderosas sobre objetos de ferro, alguns aços e outros objetos magnetizáveis”, que são “suficientemente fortes para atirar uma cadeira de rodas para o outro lado da sala”.


Por seu turno, a CUF apontou que “existe, na sala de exame, um forte campo magnético que pode atrair objetos, pelo que, antes de entrar, deve remover quaisquer próteses, óculos, anéis, ganchos de cabelo ou outros objetos que possua”.


“A ressonância magnética é um exame que utiliza uma tecnologia à base de ondas de radiofrequência num forte campo magnético a fim de obter imagens do corpo em vários planos. Permite estabelecer um diagnóstico médico mais preciso, já que possibilita a exibição em grande detalhe dos órgãos e tecidos do corpo”, explicou ainda.

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