billshcot
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A mortalidade rodoviária em Portugal baixou 16% em 2012, a quarta maior redução na União Europeia (UE), tendo sido registadas 71 mortes por milhão de habitantes, segundo dados provisórios divulgados esta terça-feira pela Comissão Europeia.
A redução da mortalidade rodoviária observada em Portugal foi superior à registada no conjunto da UE, que foi de 9%, tendo sido atingido o “número mais baixo de sempre de vítimas mortais” na União desde que são recolhidos dados sobre o assunto.
Em 2011, a mortalidade rodoviária em Portugal havia baixado 7% (84 mortes por milhão de habitantes) e a descida média entre 2000 e 2010 foi de 6%.
Em 2012, Portugal registou a quarta maior descida da mortalidade rodoviária, depois de Malta (48%), Chipre (28%) e da Dinamarca (18%).
Reino Unido, Suécia, Holanda e Dinamarca foram os países com menor número de vítimas mortais em acidentes rodoviários, registando cerca de 30 mortes por milhão de habitantes.
“Uma diminuição de 9% [da mortalidade rodoviária na UE] significa que, no ano passado, foram poupadas 3.000 vidas”, afirmou o comissário europeu dos Transportes, Siim Kallas, salientando, contudo, que 75 pessoas morrem diariamente nas estradas da Europa.
Segundo Bruxelas, por cada morte nas estradas europeias contam-se 10 feridos graves, designadamente com lesões cerebrais ou na medula espinal, e 40 ligeiros.
A Comissão Europeia considera, contudo, que “os dados existentes sobre lesões graves são estimativas de carácter geral” e que os números divulgados “são erróneos ou subestimados”, acrescentando ainda que a comparabilidade destes dados na UE não é garantida.
Por isso, o executivo comunitário publicou hoje um documento sobre lesões graves resultantes de acidentes de viação, que define as próximas medidas a adoptar para uma “estratégia global da UE em matéria de lesões graves resultantes de acidentes de viação”.
Esta estratégia compreende, entre outras iniciativas, a definição comum de lesão grave resultante de um acidente de viação (que será aplicável a partir deste ano) e o princípio de adopção de um objectivo a nível da UE para a redução do número de lesões graves resultantes de acidentes de viação.
As estimativas actuais indicam que, por ano, cerca de 250 mil pessoas são vítimas de lesões graves em acidentes rodoviários na UE.
nmt
A redução da mortalidade rodoviária observada em Portugal foi superior à registada no conjunto da UE, que foi de 9%, tendo sido atingido o “número mais baixo de sempre de vítimas mortais” na União desde que são recolhidos dados sobre o assunto.
Em 2011, a mortalidade rodoviária em Portugal havia baixado 7% (84 mortes por milhão de habitantes) e a descida média entre 2000 e 2010 foi de 6%.
Em 2012, Portugal registou a quarta maior descida da mortalidade rodoviária, depois de Malta (48%), Chipre (28%) e da Dinamarca (18%).
Reino Unido, Suécia, Holanda e Dinamarca foram os países com menor número de vítimas mortais em acidentes rodoviários, registando cerca de 30 mortes por milhão de habitantes.
“Uma diminuição de 9% [da mortalidade rodoviária na UE] significa que, no ano passado, foram poupadas 3.000 vidas”, afirmou o comissário europeu dos Transportes, Siim Kallas, salientando, contudo, que 75 pessoas morrem diariamente nas estradas da Europa.
Segundo Bruxelas, por cada morte nas estradas europeias contam-se 10 feridos graves, designadamente com lesões cerebrais ou na medula espinal, e 40 ligeiros.
A Comissão Europeia considera, contudo, que “os dados existentes sobre lesões graves são estimativas de carácter geral” e que os números divulgados “são erróneos ou subestimados”, acrescentando ainda que a comparabilidade destes dados na UE não é garantida.
Por isso, o executivo comunitário publicou hoje um documento sobre lesões graves resultantes de acidentes de viação, que define as próximas medidas a adoptar para uma “estratégia global da UE em matéria de lesões graves resultantes de acidentes de viação”.
Esta estratégia compreende, entre outras iniciativas, a definição comum de lesão grave resultante de um acidente de viação (que será aplicável a partir deste ano) e o princípio de adopção de um objectivo a nível da UE para a redução do número de lesões graves resultantes de acidentes de viação.
As estimativas actuais indicam que, por ano, cerca de 250 mil pessoas são vítimas de lesões graves em acidentes rodoviários na UE.
nmt