Rotertinho
GF Ouro
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Porto: Estava acusado de ofensas à integridade física
Morte de taxista anula processo
O taxista que estava a ser julgado por crimes de negligência por ter atropelado quatro crianças na passadeira morreu, ontem de madrugada, no Porto. Manuel Pinheiro, de 44 anos, faleceu em casa devido a um problema de saúde. O processo-crime de que foi alvo vai agora ser arquivado.
O taxista acabou por morrer em casa, na rua de São Roque da Lameira, em Campanhã. Terão sido a mãe e o pai, também este taxista, que ultimamente cuidavam de Manuel, que chamaram as autoridades. Quando o INEM chegou ao local, apenas declarou o óbito.
O caso pelo qual Manuel estava a ser julgado ocorreu em Março de 2008, mas o arguido só deixou de trabalhar nas últimas semanas. "Há quinze dias que não trabalhava", contou ao CM um colega de trabalho de Manuel. "Ele andava muito desanimado com o julgamento e com a doença que tinha", continuou.
O taxista começou a ser julgado no passado dia 28 de Maio, no Tribunal do Bolhão, tendo reconhecido que tinha bebido álcool antes do acidente. No entanto, disse que tudo aconteceu porque, para evitar a colisão com outro carro, teve de se desviar, atropelando as menores – duas com 12 anos, uma com 8 e outra com 7 – na passadeira, à saída do túnel da avenida Fernão Magalhães, no Porto. O homem fugiu do local sem prestar auxílio às vítimas. Uma das meninas chegou mesmo a estar alguns dias em coma e ainda tem sequelas devido ao acidente.
O tribunal será informado da morte para arquivar o processo dos quatro crimes de ofensa à integridade física por negligência de que o taxista estava acusado.
Correio da Manha
Morte de taxista anula processo
O taxista que estava a ser julgado por crimes de negligência por ter atropelado quatro crianças na passadeira morreu, ontem de madrugada, no Porto. Manuel Pinheiro, de 44 anos, faleceu em casa devido a um problema de saúde. O processo-crime de que foi alvo vai agora ser arquivado.
O taxista acabou por morrer em casa, na rua de São Roque da Lameira, em Campanhã. Terão sido a mãe e o pai, também este taxista, que ultimamente cuidavam de Manuel, que chamaram as autoridades. Quando o INEM chegou ao local, apenas declarou o óbito.
O caso pelo qual Manuel estava a ser julgado ocorreu em Março de 2008, mas o arguido só deixou de trabalhar nas últimas semanas. "Há quinze dias que não trabalhava", contou ao CM um colega de trabalho de Manuel. "Ele andava muito desanimado com o julgamento e com a doença que tinha", continuou.
O taxista começou a ser julgado no passado dia 28 de Maio, no Tribunal do Bolhão, tendo reconhecido que tinha bebido álcool antes do acidente. No entanto, disse que tudo aconteceu porque, para evitar a colisão com outro carro, teve de se desviar, atropelando as menores – duas com 12 anos, uma com 8 e outra com 7 – na passadeira, à saída do túnel da avenida Fernão Magalhães, no Porto. O homem fugiu do local sem prestar auxílio às vítimas. Uma das meninas chegou mesmo a estar alguns dias em coma e ainda tem sequelas devido ao acidente.
O tribunal será informado da morte para arquivar o processo dos quatro crimes de ofensa à integridade física por negligência de que o taxista estava acusado.
Correio da Manha