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Morte prematura nas mulheres
Vida saudável reduz riscos As mulheres podem ver reduzido para metade o risco de morte prematura se adoptarem u mestilo de vida mais saudável, segundo um estudo recente conduzido por investigadores norte-americanos e divulgado pela edição on-line da BBC Brasil. Segundo os especialistas da Harvard School e do Brigham and Women's Hospital, 55% de mortes causadas por doenças crónicas podem ser impedidas se as mulheres seguirem uma dieta alimentar saudável, não fumarem e fizerem regularmente exercício físico.
Os cientistas acompanharam 77.782 mulheres ao longo de 24 anos, ao fim dos quais foram registadas 8.882 mortes. Segundo os investigadores, 1.790 óbitos estavam ligados a doenças cardíacas e 4.527 mulheres haviam morrido de cancro.
Na avaliação dos estudiosos, 28% das mortes foram atribuídas ao tabaco enquanto outros 55% estavam relacionados a uma combinação entre cigarros, falta de exercício, dietas alimentares inadequadas e obesidade.
Os especialistas observaram ainda que o alto consumo de álcool foi um dos factores que contribuíram para as mortes, mas ponderaram que as mulheres que ingeriram bebidas alcoólicas de forma "leve a moderada", corriam menos risco de morrer de doenças cardiovasculares.
O estudo foi publicado no "British Medical Journal" e o seu autor, Rob Van Dam, afirmou que "na vida moderna, é difícil adaptarmo-nos a hábitos mais saudáveis, mas as pessoas não precisam passar horas a levantar pesos. Mudanças simples na dieta alimentar, como o maior consumo de produtos integrais e menos carne vermelha, complementadas com caminhadas até o trabalho em vez de usar o carro ou o transporte público já representam uma mudança. E, claro, é importante largar o vício dos cigarros".
Fonte
ortal do cidadão
Vida saudável reduz riscos As mulheres podem ver reduzido para metade o risco de morte prematura se adoptarem u mestilo de vida mais saudável, segundo um estudo recente conduzido por investigadores norte-americanos e divulgado pela edição on-line da BBC Brasil. Segundo os especialistas da Harvard School e do Brigham and Women's Hospital, 55% de mortes causadas por doenças crónicas podem ser impedidas se as mulheres seguirem uma dieta alimentar saudável, não fumarem e fizerem regularmente exercício físico.
Os cientistas acompanharam 77.782 mulheres ao longo de 24 anos, ao fim dos quais foram registadas 8.882 mortes. Segundo os investigadores, 1.790 óbitos estavam ligados a doenças cardíacas e 4.527 mulheres haviam morrido de cancro.
Na avaliação dos estudiosos, 28% das mortes foram atribuídas ao tabaco enquanto outros 55% estavam relacionados a uma combinação entre cigarros, falta de exercício, dietas alimentares inadequadas e obesidade.
Os especialistas observaram ainda que o alto consumo de álcool foi um dos factores que contribuíram para as mortes, mas ponderaram que as mulheres que ingeriram bebidas alcoólicas de forma "leve a moderada", corriam menos risco de morrer de doenças cardiovasculares.
O estudo foi publicado no "British Medical Journal" e o seu autor, Rob Van Dam, afirmou que "na vida moderna, é difícil adaptarmo-nos a hábitos mais saudáveis, mas as pessoas não precisam passar horas a levantar pesos. Mudanças simples na dieta alimentar, como o maior consumo de produtos integrais e menos carne vermelha, complementadas com caminhadas até o trabalho em vez de usar o carro ou o transporte público já representam uma mudança. E, claro, é importante largar o vício dos cigarros".
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