billshcot
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Portugal é o segundo país da Europa Ocidental com maior taxa de mortalidade na estrada.
Os dados são da Organização Mundial de Saúde (OMS), que divulga, esta quinta-feira, um relatório sobre sinistralidade rodoviária que analisa informações sobre acidentes na estrada e políticas de prevenção rodoviária em 182 países/regiões.
Em Portugal, o relatório indica que morreram em 937 pessoas em 2010 em resultado de acidentes rodoviários, o que equivale a 11,8 pessoas por 100 mil habitantes.
Esta taxa é a segunda mais elevada dos 15 países da Europa Ocidental, precedida apenas pela Grécia, que contabiliza 12,2 mortos na estrada por 100 mil habitantes.
O relatório analisa também as políticas de prevenção rodoviária e indica que apenas 28 países têm legislação abrangente que cubra todos os cinco fatores de risco - álcool, excesso de velocidade, uso de capacete, cintos de segurança e sistemas de retenção para as crianças.
"É necessária vontade política ao mais alto nível governamental para garantir legislação apropriada sobre segurança rodoviária e a sua aplicação", referiu Margaret Chan, directora geral da OMS.
No que respeita a Portugal, o relatório da OMS indica ainda que a taxa de mortalidade na estrada tem vindo a diminuir desde 2001, quando estava nos 15 mortos por 100 mil habitantes.
No mês passado, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, disse que os dados estatísticos provisórios de 2012 sobre a sinistralidade rodoviária em Portugal apontam, "pela primeira vez desde há muitas décadas", para números "abaixo dos 600" mortos.
cm
Os dados são da Organização Mundial de Saúde (OMS), que divulga, esta quinta-feira, um relatório sobre sinistralidade rodoviária que analisa informações sobre acidentes na estrada e políticas de prevenção rodoviária em 182 países/regiões.
Em Portugal, o relatório indica que morreram em 937 pessoas em 2010 em resultado de acidentes rodoviários, o que equivale a 11,8 pessoas por 100 mil habitantes.
Esta taxa é a segunda mais elevada dos 15 países da Europa Ocidental, precedida apenas pela Grécia, que contabiliza 12,2 mortos na estrada por 100 mil habitantes.
O relatório analisa também as políticas de prevenção rodoviária e indica que apenas 28 países têm legislação abrangente que cubra todos os cinco fatores de risco - álcool, excesso de velocidade, uso de capacete, cintos de segurança e sistemas de retenção para as crianças.
"É necessária vontade política ao mais alto nível governamental para garantir legislação apropriada sobre segurança rodoviária e a sua aplicação", referiu Margaret Chan, directora geral da OMS.
No que respeita a Portugal, o relatório da OMS indica ainda que a taxa de mortalidade na estrada tem vindo a diminuir desde 2001, quando estava nos 15 mortos por 100 mil habitantes.
No mês passado, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, disse que os dados estatísticos provisórios de 2012 sobre a sinistralidade rodoviária em Portugal apontam, "pela primeira vez desde há muitas décadas", para números "abaixo dos 600" mortos.
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