Matapitosboss
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Grupo quer crescer no exterior nas áreas de negócio do ambiente, energia e mineração, assim como nas concessões de infra-estruturas de transporte.
A Mota-Engil definiu como objectivo, no novo plano estratégico definido pelo grupo para 2015, crescer 45% em volume de negócios, suportado na internacionalização.
O grupo, que em 2011 registou um volume de negócios de 2.176 milhões de euros, prevê elevar esse montante até aos 3.154 milhões em quatro anos.
Já em termos de eficiência operacional, a meta passa por um crescimento neste período de 53%, dos 296 milhões de euros de EBITDA registados em 2011 para 453 milhões em 2015.
De acordo com o plano anunciado por Jorge Coelho, a estratégia de internacionalização assentará nas quatro regiões em que o grupo está hoje presente, ainda que esteja prevista a entrada em novos mercados quer em África quer na América Latina.
O objectivo no continente africano passa por alargar a actividade ao espaço da África Austral, com enfoque em projectos de dimensão para grupos multinacionais privados associados à mineração, assim como na expansão da actividade em Moçambique, Angola e Malawi para áreas como o ambiente, a logística e energia, como suporte à construção de infra-estruturas.
Na América Latina, o grupo quer consolidar a presença na região e avaliar novas oportunidades a partir dos mercados actuais. Também as infra-estruturas, rodoviárias e ferroviárias, e trabalhos de mineração serão os principais enfoques da actividade.
Na Europa Central, admite por seu lado analisar oportunidades de diversificação em segmentos da fileira da construção e alargar a análise da actividade na região a mercados limítrofes.
Jorge Coelho justificou a actualização do plano ambição 2013 com a alteração da conjuntura económica nacional e internacional, a alteração dos mercados financeiros com a retracção de crédito e com a alteração do perfil da organização.
O reforço da dimensão financeira da estratégia do grupo é outra das tónicas do novo plano estratégico, assente nos vectores da expansão internacional, diversificação e organização e gestão do capital humano.
Fonte: Jornal de Negócios
A Mota-Engil definiu como objectivo, no novo plano estratégico definido pelo grupo para 2015, crescer 45% em volume de negócios, suportado na internacionalização.
O grupo, que em 2011 registou um volume de negócios de 2.176 milhões de euros, prevê elevar esse montante até aos 3.154 milhões em quatro anos.
Já em termos de eficiência operacional, a meta passa por um crescimento neste período de 53%, dos 296 milhões de euros de EBITDA registados em 2011 para 453 milhões em 2015.
De acordo com o plano anunciado por Jorge Coelho, a estratégia de internacionalização assentará nas quatro regiões em que o grupo está hoje presente, ainda que esteja prevista a entrada em novos mercados quer em África quer na América Latina.
O objectivo no continente africano passa por alargar a actividade ao espaço da África Austral, com enfoque em projectos de dimensão para grupos multinacionais privados associados à mineração, assim como na expansão da actividade em Moçambique, Angola e Malawi para áreas como o ambiente, a logística e energia, como suporte à construção de infra-estruturas.
Na América Latina, o grupo quer consolidar a presença na região e avaliar novas oportunidades a partir dos mercados actuais. Também as infra-estruturas, rodoviárias e ferroviárias, e trabalhos de mineração serão os principais enfoques da actividade.
Na Europa Central, admite por seu lado analisar oportunidades de diversificação em segmentos da fileira da construção e alargar a análise da actividade na região a mercados limítrofes.
Jorge Coelho justificou a actualização do plano ambição 2013 com a alteração da conjuntura económica nacional e internacional, a alteração dos mercados financeiros com a retracção de crédito e com a alteração do perfil da organização.
O reforço da dimensão financeira da estratégia do grupo é outra das tónicas do novo plano estratégico, assente nos vectores da expansão internacional, diversificação e organização e gestão do capital humano.
Fonte: Jornal de Negócios