delfimsilva
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O ministro da Solidariedade, Pedro Mota Soares, negou este sábado que o Governo pretenda aumentar a idade da reforma admitindo, no entanto, que o futuro da Segurança Social pode passar por um sistema misto público/privado.
«O estudo que nós lançámos não é um estudo que passa pelo aumento da idade da reformas, é um estudo que segue um caminho diferente», disse Pedro Mota Soares reagindo a notícia avançada, este sábado, pelo Expresso que referia a possibilidade de no setor privado aumentarem as idades mínimas e máximas da reforma para os 57 e 67 anos.
O ministro da Solidariedade, que falava após a inauguração do Centro Social de Penude, em Lamego, referiu que o Governo está a proceder a um conjunto de estudos para lançar, ainda este ano, uma discussão sobre a sustentabilidade e a reforma da Segurança Social.
«É importante podermos introduzir mudanças que garantam uma base pública do sistema de Segurança Social, que a base essencial seja pública, mas que ao mesmo tempo seja dada liberdade de escolha, nomeadamente às novas gerações», sublinhou Mota Soares.
lusa
«O estudo que nós lançámos não é um estudo que passa pelo aumento da idade da reformas, é um estudo que segue um caminho diferente», disse Pedro Mota Soares reagindo a notícia avançada, este sábado, pelo Expresso que referia a possibilidade de no setor privado aumentarem as idades mínimas e máximas da reforma para os 57 e 67 anos.
O ministro da Solidariedade, que falava após a inauguração do Centro Social de Penude, em Lamego, referiu que o Governo está a proceder a um conjunto de estudos para lançar, ainda este ano, uma discussão sobre a sustentabilidade e a reforma da Segurança Social.
«É importante podermos introduzir mudanças que garantam uma base pública do sistema de Segurança Social, que a base essencial seja pública, mas que ao mesmo tempo seja dada liberdade de escolha, nomeadamente às novas gerações», sublinhou Mota Soares.
lusa