- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 57,546
- Gostos Recebidos
- 1,638
MP pede 14 anos e 8 meses de prisão para homicida de Faro
Família da vítima mortal pede indemnização de 115 mil euros. Mãe de jovem morto "passa as tardes no cemitério".
O Ministério Público (MP) pediu esta quinta-feira uma pena de prisão de 14 anos e 8 meses para Azibo Gomes, de 17 anos, julgado por matar à facada Renato Carlos, em junho do ano passado, em Faro. Segundo o MP, ficaram provados os factos referentes ao crime de homicídio qualificado agravado e aos dois crimes de coação agravada de que o arguido está acusado. Foi referido pelo procurador que " a compra da faca revela premeditação", tendo a autópsia ao corpo "confirmado os factos da acusação".
Antes das alegações finais foram ouvidas várias testemunhas de acusação e de defesa. A sessão ficou marcada pelo testemunho da mãe do jovem assassinado que disse "não conseguir ir a Faro desde o dia do homicídio" porque lhe causa ansiedade. Também a tia de Renato Carlos adiantou ao coletivo de juízas que a irmã "passa as tardes no cemitério e que não tem vontade de viver" desde a morte do filho.
André Pereira, advogado da família de Renato Carlos, disse ao CM que "tem que se fazer justiça e punir severamente quem comete estes crimes".
A família pede uma indemnização civil de 115 mil euros. A leitura do acórdão está marcada para o dia 12 de dezembro.
Correio da Manhã
Família da vítima mortal pede indemnização de 115 mil euros. Mãe de jovem morto "passa as tardes no cemitério".
O Ministério Público (MP) pediu esta quinta-feira uma pena de prisão de 14 anos e 8 meses para Azibo Gomes, de 17 anos, julgado por matar à facada Renato Carlos, em junho do ano passado, em Faro. Segundo o MP, ficaram provados os factos referentes ao crime de homicídio qualificado agravado e aos dois crimes de coação agravada de que o arguido está acusado. Foi referido pelo procurador que " a compra da faca revela premeditação", tendo a autópsia ao corpo "confirmado os factos da acusação".
Antes das alegações finais foram ouvidas várias testemunhas de acusação e de defesa. A sessão ficou marcada pelo testemunho da mãe do jovem assassinado que disse "não conseguir ir a Faro desde o dia do homicídio" porque lhe causa ansiedade. Também a tia de Renato Carlos adiantou ao coletivo de juízas que a irmã "passa as tardes no cemitério e que não tem vontade de viver" desde a morte do filho.
André Pereira, advogado da família de Renato Carlos, disse ao CM que "tem que se fazer justiça e punir severamente quem comete estes crimes".
A família pede uma indemnização civil de 115 mil euros. A leitura do acórdão está marcada para o dia 12 de dezembro.
Correio da Manhã