Notícias Mulher anuncia morte nas redes sociais. Marido reage: "Queria ajudar"

Lordelo

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Uma mulher que vivia desde 2017 com um cancro da mama metastático que, entretanto, se tinha espalhado para o cérebro, compôs um vídeo destinado a anunciar a sua morte nas redes sociais. A coletânea, que foi publicada um dia após a morte de Sarah Mandel, a 1 de junho, amealhou mais de 2.6 milhões de visualizações no TikTok.








No vídeo, ao qual poderá assistir na galeria acima, a mulher é vista a celebrar o 42.º aniversário, a fazer ioga num quarto de hospital, e até a cantar com as duas filhas, Sophie e Siena.


"Se estão a ler estas palavras neste momento, eu morri. Escrevi esta mensagem na semana em que me disseram que tinha semanas ou meses de vida", lê-se no texto sobreposto às imagens.


Sarah adiantou que “nunca” pensou querer que a sua morte fosse anunciada nas redes sociais, mas salientou ter encontrado uma comunidade no TikTok que a apoiou “nos dias mais difíceis”.


"Estou destroçada por deixar esta vida muito antes dos meus planos, sobretudo por causa das minhas filhas e do meu amado Derek", escreveu, referindo-se ao marido.


Depois de ter dito que amava as filhas, Sarah terminou o vídeo com a leitura de uma passagem do seu livro de memórias, ‘Little Earthquakes’ [‘Pequenos Terramotos’, em tradução livre].


"Somos criaturas que anseiam por certezas - mas a vida, ao que parece, é um estudo sobre a incerteza", terminou.


Derek Rodenhausen, marido de Sarah, contou ao Good Morning America que o vídeo foi uma surpresa, mas apontou que a esposa queria partilhar a sua experiência para ajudar outros.


O homem explicou que Sarah foi diagnosticada com um cancro da mama metastático de fase 4 quando estava grávida da sua segunda filha, Siena, em 2017. Depois de seis anos de altos e baixos, Sarah passou de um período em que estava ‘livre’ da doença, para saber que o cancro tinha voltado e espalhado para o cérebro.


“Queria ajudar as pessoas. Pode ser uma experiência solitária, ter seis anos e meio de luta contra o cancro, e penso que ela descobriu que, ao falar abertamente sobre o assunto, muitas pessoas se abriam com ela e partilhavam as suas experiências", disse.

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