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Mulher de 42 anos ateia fogo a carro de senhorio que a despejou na Covilhã
Mulher revoltada por ser obrigada a sair da sua anterior residência vingou-se.
Uma mulher, de 42 anos, foi detida pela PJ por ter incendiado o carro do antigo senhorio para se vingar de um despejo recente, na Covilhã. Na madrugada de sábado passado, a coberto da noite, usou um isqueiro para atear fogo à lona que protegia a viatura, num bairro periférico da cidade.
Segundo fonte policial, “a suspeita terá agido num impulso de vingança, já que o veículo incendiado pertence ao seu antigo senhorio, com quem entrou em litígio devido a uma ação de despejo que a obrigou a sair da sua anterior residência”. “Com este ato, a mulher acabou por colocar em perigo bens patrimoniais de valor consideravelmente elevado, o que só não aconteceu dada a pronta intervenção de um popular”, adiantou a fonte. Os estragos acabaram por ser residuais e ficaram confinados à carroçaria do veículo porque um vizinho se apercebeu do cheiro a fumo e foi espreitar à janela. Ao ver o clarão das chamas apressou-se a apagar o fogo com recurso a água da sua propriedade.
A PJ da Guarda foi acionada de imediato e, em poucas horas, os inspetores do Departamento de Investigação Criminal reuniram indícios e provas suficientes para identificar e deter a suspeita.
A mulher, sem antecedentes criminais, foi na tarde desta segunda-feira presente a tribunal para ser interrogada por um juiz.
Correio da Manhã
![img_900x508$2023_11_12_09_23_07_1490929.jpg](https://cdn.cmjornal.pt/images/2023-11/img_900x508$2023_11_12_09_23_07_1490929.jpg)
Mulher revoltada por ser obrigada a sair da sua anterior residência vingou-se.
Uma mulher, de 42 anos, foi detida pela PJ por ter incendiado o carro do antigo senhorio para se vingar de um despejo recente, na Covilhã. Na madrugada de sábado passado, a coberto da noite, usou um isqueiro para atear fogo à lona que protegia a viatura, num bairro periférico da cidade.
Segundo fonte policial, “a suspeita terá agido num impulso de vingança, já que o veículo incendiado pertence ao seu antigo senhorio, com quem entrou em litígio devido a uma ação de despejo que a obrigou a sair da sua anterior residência”. “Com este ato, a mulher acabou por colocar em perigo bens patrimoniais de valor consideravelmente elevado, o que só não aconteceu dada a pronta intervenção de um popular”, adiantou a fonte. Os estragos acabaram por ser residuais e ficaram confinados à carroçaria do veículo porque um vizinho se apercebeu do cheiro a fumo e foi espreitar à janela. Ao ver o clarão das chamas apressou-se a apagar o fogo com recurso a água da sua propriedade.
A PJ da Guarda foi acionada de imediato e, em poucas horas, os inspetores do Departamento de Investigação Criminal reuniram indícios e provas suficientes para identificar e deter a suspeita.
A mulher, sem antecedentes criminais, foi na tarde desta segunda-feira presente a tribunal para ser interrogada por um juiz.
Correio da Manhã