billshcot
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Polícia brasileira está a investigar o incidente ocorrido numa agência do Banco do Brasil, em Campinas, no interior de São Paulo .
https://www.iol.pt/multimedia/oratvi/multimedia/imagem/id/5f89b9820cf2ae07a2557eda/1024
Uma mulher tentou levantar a pensão de um homem morto, levando o próprio cadáver do pensionista à agência bancária. Aconteceu em Campinas, no interior de São Paulo, no Brasil, no passado dia 2 de outubro.
A tentativa de roubo só foi descoberta porque a suspeita solicitou atendimento prioritário à chegada à dependência do Banco do Brasil.
O morto, de 92 anos, foi transportado numa cadeira de rodas.
À chegada ao balcão, a mulher disse que vivia em união de facto com o idoso há dez anos e que estava autorizada a movimentar a conta dele. Mas como não encontrava os códigos de acesso, decidiu levá-lo ao banco para fazer prova de vida.
O problema foi que a mulher disse que o companheiro não estaria a sentir-se bem, numa tentativa de apressar a coisa, mas os funcionários do banco optaram por chamar uma ambulância (SAMU, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, no Brasil).
Quando chegou ao local, a equipa médica percebeu que o homem estava morto há algum tempo.
O caso continua sob investigação da polícia brasileira.
O Banco do Brasil não se pronunciou sobre o sucedido.
https://www.iol.pt/multimedia/oratvi/multimedia/imagem/id/5f89b9820cf2ae07a2557eda/1024
Uma mulher tentou levantar a pensão de um homem morto, levando o próprio cadáver do pensionista à agência bancária. Aconteceu em Campinas, no interior de São Paulo, no Brasil, no passado dia 2 de outubro.
A tentativa de roubo só foi descoberta porque a suspeita solicitou atendimento prioritário à chegada à dependência do Banco do Brasil.
O morto, de 92 anos, foi transportado numa cadeira de rodas.
À chegada ao balcão, a mulher disse que vivia em união de facto com o idoso há dez anos e que estava autorizada a movimentar a conta dele. Mas como não encontrava os códigos de acesso, decidiu levá-lo ao banco para fazer prova de vida.
O problema foi que a mulher disse que o companheiro não estaria a sentir-se bem, numa tentativa de apressar a coisa, mas os funcionários do banco optaram por chamar uma ambulância (SAMU, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, no Brasil).
Quando chegou ao local, a equipa médica percebeu que o homem estava morto há algum tempo.
O caso continua sob investigação da polícia brasileira.
O Banco do Brasil não se pronunciou sobre o sucedido.