Luisao27
GF Ouro
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Juli Briskman, de 50 anos, estava a afazer exercício quando a foi ultrapassada pela comitiva presidencial
A fotografia correu o mundo: uma mulher numa bicicleta ultrapassada pela comitiva presidencial mostrou o dedo do meio aos carros. A mulher era Juli Briskman, que acabou por ser despedida, segundo contou em entrevista ao HuffPost.
Briskman, de 50 anos, diz ter ficado surpreendida por ter sido fotografada. Quando a foto se tornou viral decidiu informar os recursos humanos da empresa onde trabalhava do que se estava a passar e no dia seguinte foi chamada e informada de que tinha violado a política de redes sociais da empresa ao usar uma imagem "obscena" no Twitter e Facebook.
Captada por um fotógrafo da AFP no local, quando o Presidente norte-americano ia a caminho do campo de golfe em Sterling, a imagem foi apanhada pelas agências noticiosas e reproduzida centenas de vezes.
Briskman, que trabalhava no departamento de marketing da Akima há cerca de seis meses, argumentou que não estava a trabalhar quando aquilo aconteceu e que as suas páginas nas redes sociais não mencionam sequer o nome da empresa, exceto no LinkedIn, onde não partilhou a foto. Mas como a Akima tem contratos com o estado, estes consideraram que podia ser prejudicial.
A mulher, mãe de duas crianças, confessa que o gesto não foi pensado, mas sim uma reação impulsiva ao facto de ver o presidente ir novamente jogar golfe. "A sério, vais jogar golfe outra vez?", pensou Briskman. À noite, viu que alguns amigos a tinham reconhecido e identificado na imagem, achou engraçado e partilhou. As reações negativas não se fizeram esperar e chegou a receber mensagens ameaçadoras, mas nunca esperou ser despedida.
dn
A fotografia correu o mundo: uma mulher numa bicicleta ultrapassada pela comitiva presidencial mostrou o dedo do meio aos carros. A mulher era Juli Briskman, que acabou por ser despedida, segundo contou em entrevista ao HuffPost.
Briskman, de 50 anos, diz ter ficado surpreendida por ter sido fotografada. Quando a foto se tornou viral decidiu informar os recursos humanos da empresa onde trabalhava do que se estava a passar e no dia seguinte foi chamada e informada de que tinha violado a política de redes sociais da empresa ao usar uma imagem "obscena" no Twitter e Facebook.
Captada por um fotógrafo da AFP no local, quando o Presidente norte-americano ia a caminho do campo de golfe em Sterling, a imagem foi apanhada pelas agências noticiosas e reproduzida centenas de vezes.
Briskman, que trabalhava no departamento de marketing da Akima há cerca de seis meses, argumentou que não estava a trabalhar quando aquilo aconteceu e que as suas páginas nas redes sociais não mencionam sequer o nome da empresa, exceto no LinkedIn, onde não partilhou a foto. Mas como a Akima tem contratos com o estado, estes consideraram que podia ser prejudicial.
A mulher, mãe de duas crianças, confessa que o gesto não foi pensado, mas sim uma reação impulsiva ao facto de ver o presidente ir novamente jogar golfe. "A sério, vais jogar golfe outra vez?", pensou Briskman. À noite, viu que alguns amigos a tinham reconhecido e identificado na imagem, achou engraçado e partilhou. As reações negativas não se fizeram esperar e chegou a receber mensagens ameaçadoras, mas nunca esperou ser despedida.
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