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Museu do Oriente: Mais de dois mil visitantes no primeiro dia
O Museu do Oriente, que abriu hoje às 10:00 ao público, já recebeu mais de dois mil visitantes, indicou a Fundação Oriente, em comunicado.
Com entrada gratuita até domingo, o novo Museu, localizado na Doca de Alcântara, em Lisboa, pretende funcionar como um centro cultural e a sua programação incluirá cinema, música, dança e teatro, além das exposições relacionadas com a Ásia.
Instalado junto ao Rio Tejo, num edifício construído nos anos 40 para receber os Armazéns Frigoríficos do Porto de Lisboa e agora totalmente recuperado, este projecto da Fundação Oriente ocupa uma área de 15.500 metros quadrados, com seis pisos à superfície e uma cave.
O Museu, que tem como directora Natália Correia Guedes, apresenta duas exposições de carácter mais longo - «Presença Portuguesa na Ásia» e «Deuses da Ásia» - e uma exposição temporária, intitulada «Máscaras da Ásia».
A primeira exposição tem 1.400 peças alusivas à presença portuguesa no Oriente (essencialmente obras adquiridas pela Fundação ao longo de 20 anos) e a exposição «Deuses na Ásia» reúne 650 peças da colecção Kwok On (instrumentos musicais, marionetas, pinturas, porcelanas e lanternas, por exemplo).
A colecção Kwok On é constituída por mais de 13 mil peças de arte popular de toda a Ásia, que serão expostas em ciclos.
Na galeria de exposições temporárias ficará durante seis meses a mostra «Máscaras da Ásia», composta por mais de 200 máscaras da Índia, Sri Lanka, Tailândia, China, Coreia e Japão.
Nos primeiros dias, o Museu do Oriente vai apresentar uma peça musical desenvolvida pelo pianista Mário Laginha, que convidou alguns instrumentistas orientais (do Vietname, da Índia e do Japão) para o acompanharem.
Música e danças tradicionais de Goa, música chinesa em instrumentos ocidentais e um espectáculo de marionetas fazem também parte do programa inaugural.
Uma parte do Monstra - Festival de Animação de Lisboa vai decorrer nas instalações do museu de sábado a 18 de Maio.
Hoje e sábado, é apresentada uma retrospectiva do japonês Osamu Tezuka, constando ainda do programa deste festival um ciclo dedicado ao Oriente por cineastas do Ocidente.
No início de Junho, o Museu apresentará um espectáculo de teatro e outro de dança, ambos integrados no Alkantara Festival.
O novo equipamento cultural tem também actividades lúdicas e pedagógicas, a cargo do Serviço Educativo, entre as quais se incluem visitas guiadas gerais e temáticas.
A partir de segunda-feira, o preço normal de entrada será de quatro euros mas há descontos para jovens e idosos, e há também bilhetes mais baratos para grupos e para famílias.
O Museu está aberto das 10:00 às 18:00 mas à sexta-feira prolonga o seu funcionamento até às 22:00, sendo a entrada gratuita neste horário. Às terças-feiras encerra.
Diário Digital / Lusa
O Museu do Oriente, que abriu hoje às 10:00 ao público, já recebeu mais de dois mil visitantes, indicou a Fundação Oriente, em comunicado.
Com entrada gratuita até domingo, o novo Museu, localizado na Doca de Alcântara, em Lisboa, pretende funcionar como um centro cultural e a sua programação incluirá cinema, música, dança e teatro, além das exposições relacionadas com a Ásia.
Instalado junto ao Rio Tejo, num edifício construído nos anos 40 para receber os Armazéns Frigoríficos do Porto de Lisboa e agora totalmente recuperado, este projecto da Fundação Oriente ocupa uma área de 15.500 metros quadrados, com seis pisos à superfície e uma cave.
O Museu, que tem como directora Natália Correia Guedes, apresenta duas exposições de carácter mais longo - «Presença Portuguesa na Ásia» e «Deuses da Ásia» - e uma exposição temporária, intitulada «Máscaras da Ásia».
A primeira exposição tem 1.400 peças alusivas à presença portuguesa no Oriente (essencialmente obras adquiridas pela Fundação ao longo de 20 anos) e a exposição «Deuses na Ásia» reúne 650 peças da colecção Kwok On (instrumentos musicais, marionetas, pinturas, porcelanas e lanternas, por exemplo).
A colecção Kwok On é constituída por mais de 13 mil peças de arte popular de toda a Ásia, que serão expostas em ciclos.
Na galeria de exposições temporárias ficará durante seis meses a mostra «Máscaras da Ásia», composta por mais de 200 máscaras da Índia, Sri Lanka, Tailândia, China, Coreia e Japão.
Nos primeiros dias, o Museu do Oriente vai apresentar uma peça musical desenvolvida pelo pianista Mário Laginha, que convidou alguns instrumentistas orientais (do Vietname, da Índia e do Japão) para o acompanharem.
Música e danças tradicionais de Goa, música chinesa em instrumentos ocidentais e um espectáculo de marionetas fazem também parte do programa inaugural.
Uma parte do Monstra - Festival de Animação de Lisboa vai decorrer nas instalações do museu de sábado a 18 de Maio.
Hoje e sábado, é apresentada uma retrospectiva do japonês Osamu Tezuka, constando ainda do programa deste festival um ciclo dedicado ao Oriente por cineastas do Ocidente.
No início de Junho, o Museu apresentará um espectáculo de teatro e outro de dança, ambos integrados no Alkantara Festival.
O novo equipamento cultural tem também actividades lúdicas e pedagógicas, a cargo do Serviço Educativo, entre as quais se incluem visitas guiadas gerais e temáticas.
A partir de segunda-feira, o preço normal de entrada será de quatro euros mas há descontos para jovens e idosos, e há também bilhetes mais baratos para grupos e para famílias.
O Museu está aberto das 10:00 às 18:00 mas à sexta-feira prolonga o seu funcionamento até às 22:00, sendo a entrada gratuita neste horário. Às terças-feiras encerra.
Diário Digital / Lusa