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Entretanto, os indivíduos que conseguem realizar 10 ou mais flexões apresentam uma menor probabilidade de virem a ser afetados pela patologia potencialmente fatal.
Um estudo realizado pela Universidade de Harvard apurou que os níveis de fitness estão intrinsecamente ligados à saúde cardiovascular.
Os investigadores norte-americanos examinaram os registos médicos de mil bombeiros.
Tento analisado dados entre o ano de 2000 e 2007, e destacando quaisquer incidentes cardíacos na década seguinte.
Os cientistas registaram ainda quantas flexões os voluntários conseguiam realizar de uma assentada.
A idade média destes homens era de 39,6 anos.
Adicionalmente, o índice de massa corporal dos voluntários rondava os 28,7 – o que abrange a categoria de excesso de peso.
Ainda assim, os homens que tinham um estilo de vida mais ativo demonstraram ter uma menor chance de desenvolver doenças cardíacas.
Durante a experiência, 37 participantes acabaram por experienciar incidentes cardiovasculares.
E os cientistas notaram que todos esses indivíduos em particular haviam reportado não conseguir realizar 10 flexões de uma só vez.
Os cientistas constataram ainda que aqueles que conseguiam fazer entre 11 a 20 flexões apresentavam uma probabilidade 64% menor de desenvolver problemas cardíacos.
Os autores disseram em declarações ao periódico JAMA Network Open: “Participantes que conseguem realizar 11 ou mais flexões apresentam um risco significativamente reduzido de sofrerem de subsequentes eventos cardiovasculares potencialmente fatais”.
Num futuro próximo, os investigadores pretendem testar a mesma teoria em mulheres e em pessoas fundamentalmente sedentárias.
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