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O total de automóveis entregues para abate na Valorcar, maior rede de centros de abate de veículos em final de vida (VFV) em Portugal, caiu 4,3% em 2010, para 78.402 unidades.
De acordo com os dados da Valorcar, haverá «uma queda ainda maior» este ano, devido à extinção do Programa de Incentivo Fiscal ao Abate de VFV (PIFAVFV), que representava 30% dos veículos entregues para abate.
De acordo com aquela entidade, a tendência de decréscimo do número de veículos entregues que já se verifica desde 2008 e «parece estar relacionada com a conjuntura económica e com a quebra dos índices de confiança dos consumidores, que conservam os veículos mais tempo».
Actualmente, a idade média dos VFV entregues é de 17,3 anos e tem estado a subir.
A contribuir para o decréscimo dos abates terá também estado a «aprovação tardia» do Orçamento do Estado para 2010, apenas publicado a 29 de Abril, já que «levou à suspensão do PIFAVFV nos primeiros quatro meses do ano».
Segundo a Valorcar, depois de recebidos, os VFV foram «despoluídos, desmantelados e fragmentados», tendo os seus diversos componentes e materiais totalizado cerca de 71.000 toneladas, posteriormente enviadas para reutilização, reciclagem, valorização energética ou eliminação.
Lusa/SOL
De acordo com os dados da Valorcar, haverá «uma queda ainda maior» este ano, devido à extinção do Programa de Incentivo Fiscal ao Abate de VFV (PIFAVFV), que representava 30% dos veículos entregues para abate.
De acordo com aquela entidade, a tendência de decréscimo do número de veículos entregues que já se verifica desde 2008 e «parece estar relacionada com a conjuntura económica e com a quebra dos índices de confiança dos consumidores, que conservam os veículos mais tempo».
Actualmente, a idade média dos VFV entregues é de 17,3 anos e tem estado a subir.
A contribuir para o decréscimo dos abates terá também estado a «aprovação tardia» do Orçamento do Estado para 2010, apenas publicado a 29 de Abril, já que «levou à suspensão do PIFAVFV nos primeiros quatro meses do ano».
Segundo a Valorcar, depois de recebidos, os VFV foram «despoluídos, desmantelados e fragmentados», tendo os seus diversos componentes e materiais totalizado cerca de 71.000 toneladas, posteriormente enviadas para reutilização, reciclagem, valorização energética ou eliminação.
Lusa/SOL