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Nadar com crocodilos para ir à escola
Numa pequena comunidade rural sul-africana de nome Sahlumbe, que é dividida ao meio pelo rio Tugela, habitam pessoas de ambos os lados do rio. De um lado, estão alguns dos habitantes mais abastados e a precária rede de serviços públicos; do outro, vivem as famílias menos abastadas, e é onde também existem mais crianças.
Os moradores da parte mais pobre da aldeia têm de passar o rio numa pequena barcaça sem qualquer tipo de condições, e já há longos anos esperam que seja construída uma ponte que lhes permita uma travessia mais segura.
Só que agora a barcaça foi roubada e não existe qualquer tipo de transporte para levar os habitantes de um lado para o outro. Não tendo outra alternativa, as crianças são obrigadas a nadar ou usar bóias para poder frequentar a escola que fica no outro lado do rio.
Para além do risco efectivo de afogamentos que todas as famílias sentem, e do estado precário em que estas crianças chegam à escola, existe um perigo latente e em permanência: o grande números de crocodilos do Nilo que infestam estas águas.
Ainda ninguém foi atacado, mas só por milagre, já que é nesta altura do ano em que os crocodilos estão mais activos.
Estima-se, que todos os dias, mais de cem crianças tenham de efectuar este trajecto nos dois sentidos.
Numa pequena comunidade rural sul-africana de nome Sahlumbe, que é dividida ao meio pelo rio Tugela, habitam pessoas de ambos os lados do rio. De um lado, estão alguns dos habitantes mais abastados e a precária rede de serviços públicos; do outro, vivem as famílias menos abastadas, e é onde também existem mais crianças.
Os moradores da parte mais pobre da aldeia têm de passar o rio numa pequena barcaça sem qualquer tipo de condições, e já há longos anos esperam que seja construída uma ponte que lhes permita uma travessia mais segura.
Só que agora a barcaça foi roubada e não existe qualquer tipo de transporte para levar os habitantes de um lado para o outro. Não tendo outra alternativa, as crianças são obrigadas a nadar ou usar bóias para poder frequentar a escola que fica no outro lado do rio.
Para além do risco efectivo de afogamentos que todas as famílias sentem, e do estado precário em que estas crianças chegam à escola, existe um perigo latente e em permanência: o grande números de crocodilos do Nilo que infestam estas águas.
Ainda ninguém foi atacado, mas só por milagre, já que é nesta altura do ano em que os crocodilos estão mais activos.
Estima-se, que todos os dias, mais de cem crianças tenham de efectuar este trajecto nos dois sentidos.