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Nigéria admite envio de tropas americanas para o país
MNE nigeriano diz que o assunto terá de ser "considerado" pelo Governo. Presidente dos EUA garante que campos terroristas "foram todos dizimados".
A Nigéria admitiu este sábado o possível envio de tropas norte-americanas para combater os grupos terroristas, depois dos ataques aéreos ordenados por Donald Trump no Dia de Natal contra grupos aliados do Daesh no noroeste do país.
A possibilidade foi admitida pelo ministro dos Negócios Estrangeiros nigeriano, Yusuf Tuggar, à CNN. Questionado sobre a ameaça de Trump de enviar tropas "de armas na mão" para o país para combater os grupos acusados de massacrarem cristãos, Tuggar não descartou tal possibilidade, mas caucionou que teria de ser "considerada" pelo governo.
Inicialmente, recorde-se, Trump acusou o governo nigeriano de "não fazer nada" para proteger os cristãos. O Pentágono garantiu, no entanto, que os ataques de quinta-feira foram aprovados pelas autoridades nigerianas, que forneceram "informações e coordenação estratégica". O MNE nigeriano rejeitou, porém, a acusação de Trump de que os cristãos sejam vítimas de perseguição no país. "A nossa luta é contra o terrorismo, não tem nada a ver com a religião. Queremos proteger a vida de todos os cidadãos nigerianos inocentes", garantiu à CNN.
Trump garantiu, entretanto, que os campos de terroristas atacados esta semana "foram todos dizimados". Segundo o presidente dos EUA, o ataque estava inicialmente previsto para quarta-feira, mas ele decidiu realizá-lo no Dia de Natal. "Eles iam fazer isso antes. E eu disse: 'Não, vamos dar-lhe um presente de Natal'. (...) Eles não estavam à espera, mas atacámo-los com força. Todos os acampamentos foram dizimados", assegurou.
Correio da Manhã
MNE nigeriano diz que o assunto terá de ser "considerado" pelo Governo. Presidente dos EUA garante que campos terroristas "foram todos dizimados".
A Nigéria admitiu este sábado o possível envio de tropas norte-americanas para combater os grupos terroristas, depois dos ataques aéreos ordenados por Donald Trump no Dia de Natal contra grupos aliados do Daesh no noroeste do país.
A possibilidade foi admitida pelo ministro dos Negócios Estrangeiros nigeriano, Yusuf Tuggar, à CNN. Questionado sobre a ameaça de Trump de enviar tropas "de armas na mão" para o país para combater os grupos acusados de massacrarem cristãos, Tuggar não descartou tal possibilidade, mas caucionou que teria de ser "considerada" pelo governo.
Inicialmente, recorde-se, Trump acusou o governo nigeriano de "não fazer nada" para proteger os cristãos. O Pentágono garantiu, no entanto, que os ataques de quinta-feira foram aprovados pelas autoridades nigerianas, que forneceram "informações e coordenação estratégica". O MNE nigeriano rejeitou, porém, a acusação de Trump de que os cristãos sejam vítimas de perseguição no país. "A nossa luta é contra o terrorismo, não tem nada a ver com a religião. Queremos proteger a vida de todos os cidadãos nigerianos inocentes", garantiu à CNN.
Trump garantiu, entretanto, que os campos de terroristas atacados esta semana "foram todos dizimados". Segundo o presidente dos EUA, o ataque estava inicialmente previsto para quarta-feira, mas ele decidiu realizá-lo no Dia de Natal. "Eles iam fazer isso antes. E eu disse: 'Não, vamos dar-lhe um presente de Natal'. (...) Eles não estavam à espera, mas atacámo-los com força. Todos os acampamentos foram dizimados", assegurou.
Correio da Manhã
