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nvestigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) estão a desenvolver uma técnica que abre novos caminhos para o estudo da reactividade molecular. A investigação está a ser desenvolvida pelo Laboratório de Crioespectroscopia e Biosespectroscopia Moleculares daquela faculdade, que engloba 20 cientistas de sete países e é “reconhecido como um dos laboratórios mais reputados a nível internacional na sua área”, segundo uma nota da FCTUC.
A técnica inovadora é um desenvolvimento do método de isolamento de substâncias nas denominadas "matrizes criogénicas inertes", criado há meio século pelos cientistas George Pimentel (Estados Unidos) e George Porter (Inglaterra), Prémio Nobel da Química em 1967 e doutor "honoris causa" pela Universidade de Coimbra.
Realizada a temperaturas próximas do zero absoluto, permite o estudo das “espécies químicas” numa escala temporal real, dando aos investigadores a possibilidade de “jogar com diferentes fragmentos da matriz”, o que até agora nunca tinha sido conseguido, disse Rui Fausto Lourenço, catedrático de Química da FCTUC e responsável pelo Laboratório de Crioespectroscopia e Biosespectroscopia Moleculares.
A técnica "Multiplex-Matrix-Isolation", apresentada pelos investigadores daquele laboratório, poderá permitir "abordagens inovadoras" no estudo da reactividade molecular, como, por exemplo, compostos químicos de interesse industrial e biológico.
“Poderá vir a abrir novos horizontes para o estudo de processos tão importantes como os que têm lugar na actual atmosfera terrestre, por acção da radiação ultravioleta”, adiantou Rui Fausto Lourenço.
fonte: CiênciaHoje
A técnica inovadora é um desenvolvimento do método de isolamento de substâncias nas denominadas "matrizes criogénicas inertes", criado há meio século pelos cientistas George Pimentel (Estados Unidos) e George Porter (Inglaterra), Prémio Nobel da Química em 1967 e doutor "honoris causa" pela Universidade de Coimbra.
Realizada a temperaturas próximas do zero absoluto, permite o estudo das “espécies químicas” numa escala temporal real, dando aos investigadores a possibilidade de “jogar com diferentes fragmentos da matriz”, o que até agora nunca tinha sido conseguido, disse Rui Fausto Lourenço, catedrático de Química da FCTUC e responsável pelo Laboratório de Crioespectroscopia e Biosespectroscopia Moleculares.
A técnica "Multiplex-Matrix-Isolation", apresentada pelos investigadores daquele laboratório, poderá permitir "abordagens inovadoras" no estudo da reactividade molecular, como, por exemplo, compostos químicos de interesse industrial e biológico.
“Poderá vir a abrir novos horizontes para o estudo de processos tão importantes como os que têm lugar na actual atmosfera terrestre, por acção da radiação ultravioleta”, adiantou Rui Fausto Lourenço.
fonte: CiênciaHoje