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Novo adiamento da leitura das medidas de coação das narcolanchas da GNR
Divulgação do despacho adiado para as 16h00 de sexta-feira. 34 arguidos estão detidos há duas semanas.
Só sexta-feira serão conhecidas as medidas de coação dos 34 detidos da operação da GNR que desmantelou uma rede de produção e exportação de lanchas para tráfico de droga, gerida por espanhóis. A leitura do despacho estava prevista para as 16h00 desta quinta-feira, no tribunal de Santarém, mas o juiz de instrução Bruno Miguel Lopes adiou-a para a mesma hora de amanhã.
O magistrado justificou a decisão "em face da complexidade e volume da prova a compulsar".
Recorde-se que 32 pessoas foram detidas pela GNR no decorrer das buscas, realizadas na semana compreendida entre 7 e 11 de julho. Outros dois arguidos entregaram-se, na semana a seguir, no tribunal de Santarém. Não estavam em casa no momento em que foi dado cumprimento aos mandados de busca judicial.
Os 34 envolvidos pela investigação do Grupo de Intervenção e Operações Especiais da GNR estão detidos há duas semanas, espalhados por postos da GNR do distrito de Santarém, a aguardar pelas medidas de coação.
O Ministério Público, como o CM noticiou em primeira mão, quer ver aplicadas 22 prisões preventivas, sujeitando os outros 12 arguidos a apresentações.
Correio da Manhã

Divulgação do despacho adiado para as 16h00 de sexta-feira. 34 arguidos estão detidos há duas semanas.
Só sexta-feira serão conhecidas as medidas de coação dos 34 detidos da operação da GNR que desmantelou uma rede de produção e exportação de lanchas para tráfico de droga, gerida por espanhóis. A leitura do despacho estava prevista para as 16h00 desta quinta-feira, no tribunal de Santarém, mas o juiz de instrução Bruno Miguel Lopes adiou-a para a mesma hora de amanhã.
O magistrado justificou a decisão "em face da complexidade e volume da prova a compulsar".
Recorde-se que 32 pessoas foram detidas pela GNR no decorrer das buscas, realizadas na semana compreendida entre 7 e 11 de julho. Outros dois arguidos entregaram-se, na semana a seguir, no tribunal de Santarém. Não estavam em casa no momento em que foi dado cumprimento aos mandados de busca judicial.
Os 34 envolvidos pela investigação do Grupo de Intervenção e Operações Especiais da GNR estão detidos há duas semanas, espalhados por postos da GNR do distrito de Santarém, a aguardar pelas medidas de coação.
O Ministério Público, como o CM noticiou em primeira mão, quer ver aplicadas 22 prisões preventivas, sujeitando os outros 12 arguidos a apresentações.
Correio da Manhã