billshcot
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A Estradas de Portugal inicia esta semana uma vasta operação de reforço da sinalização horizontal e vertical das vias nacionais. As obras estão orçamentadas em 12 milhões de euros e prolongam-se pelos próximos 12 meses, adiantou ao Correio da Manhã fonte da Estradas de Portugal.
Cerca de metade do investimento previsto, seis milhões de euros, destina-se à renovação dos sinais verticais de trânsito, naquela que também é a intervenção mais prolongada, só terminando no início do próximo ano.
A Estradas de Portugal vai também renovar e reforçar a marcação rodoviária, nomeadamente a pintura de bermas e traços contínuos, numa intervenção que custará 4,3 milhões de euros e estará concluída antes do verão.
Serão ainda instalados equipamentos de proteção dos condutores, estando previs-tas, entre outras, barreiras para motociclistas.
Os custos destas intervenções são variados – o preço de um sinal pode variar entre 40 e 150 euros e a pintura de um traço contínuo cerca de mil euros por quilómetro – mas a crise no setor aumentou a concorrência: a EP vai gastar menos três milhões de euros do que tinha previsto. Este conjunto de obras visa "garantir as melhores condições de segurança, circulação e conforto dos utilizadores das vias", explica a empresa, que gere uma rede de estradas de cerca 14 mil quilómetros.
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Cerca de metade do investimento previsto, seis milhões de euros, destina-se à renovação dos sinais verticais de trânsito, naquela que também é a intervenção mais prolongada, só terminando no início do próximo ano.
A Estradas de Portugal vai também renovar e reforçar a marcação rodoviária, nomeadamente a pintura de bermas e traços contínuos, numa intervenção que custará 4,3 milhões de euros e estará concluída antes do verão.
Serão ainda instalados equipamentos de proteção dos condutores, estando previs-tas, entre outras, barreiras para motociclistas.
Os custos destas intervenções são variados – o preço de um sinal pode variar entre 40 e 150 euros e a pintura de um traço contínuo cerca de mil euros por quilómetro – mas a crise no setor aumentou a concorrência: a EP vai gastar menos três milhões de euros do que tinha previsto. Este conjunto de obras visa "garantir as melhores condições de segurança, circulação e conforto dos utilizadores das vias", explica a empresa, que gere uma rede de estradas de cerca 14 mil quilómetros.
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