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Há quem acredite no mito de que o cloro, responsável por desinfetar a água, elimine os vestígios de urina.
Se se medir a quantidade de urina presente numa piscina pública, os números serão bastante relevantes e indicarão uma grande percentagem desta substância natural. O teste foi de facto feito por um grupo de cientistas que assim confirma o problema de higiene que não se fica pelas piscinas públicas como se estende às olímpicas onde vários atletas admitem que urinam dentro da piscina – uma prática que garantem que não tem mal, já que o cloro o ‘mata’ ou neutraliza.
Esclarecem os especialistas que esta ideia não passa de um mito. Pelo contrário, quando entra em contato com a urina o cloro cria uma reação química que prejudica o ser humano a nível respiratório, associando-se a problemas como asma, por exemplo.
Embora a grande concentração de água faça com que a reação química seja menos agressiva para quem nada em tal piscina, a mistura de cloro – desinfetante usado em piscinas – com ureia – composto presente na urina – resulta em tricloreto de nitrogénio, foi um composto criado em laboratório em 1812 e identificado como de alto risco, já que é explosivo. Vários foram os cientistas que na altura sofreram com a reação, perdendo até dedos.
Hoje em dia, e em ambiente de piscina, os resultados são menos agressivos mas, ainda assim, de se evitar, sendo a irritação ocular e contaminação do ar as mais comuns.

Se se medir a quantidade de urina presente numa piscina pública, os números serão bastante relevantes e indicarão uma grande percentagem desta substância natural. O teste foi de facto feito por um grupo de cientistas que assim confirma o problema de higiene que não se fica pelas piscinas públicas como se estende às olímpicas onde vários atletas admitem que urinam dentro da piscina – uma prática que garantem que não tem mal, já que o cloro o ‘mata’ ou neutraliza.
Esclarecem os especialistas que esta ideia não passa de um mito. Pelo contrário, quando entra em contato com a urina o cloro cria uma reação química que prejudica o ser humano a nível respiratório, associando-se a problemas como asma, por exemplo.
Embora a grande concentração de água faça com que a reação química seja menos agressiva para quem nada em tal piscina, a mistura de cloro – desinfetante usado em piscinas – com ureia – composto presente na urina – resulta em tricloreto de nitrogénio, foi um composto criado em laboratório em 1812 e identificado como de alto risco, já que é explosivo. Vários foram os cientistas que na altura sofreram com a reação, perdendo até dedos.
Hoje em dia, e em ambiente de piscina, os resultados são menos agressivos mas, ainda assim, de se evitar, sendo a irritação ocular e contaminação do ar as mais comuns.
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