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- Set 26, 2006
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Antes restritos aos benefícios estéticos, os cosméticos ganharam status de produtos terapêuticos nos últimos anos. Com o surgimento de novas tecnologias e materiais, são indicados para o tratamento dos mais diversos problemas de pele. Mesmo com tantas vantagens, a utilização de alguns produtos ainda desperta a atenção dos médicos.
O médico Mário Grinblat, dermatologista do Hospital Israelita Albert Einstein, foi pioneiro na introdução da cosmiatria dentro da dermatologia. “Na década de 70, esta era uma atividade ainda não reconhecida. O conceito mudou aos poucos nos consultórios e hoje são muitas as aplicações dos tratamentos cosmiátricos”, afirma o médico.
A utilização de tais produtos para fins médicos e estéticos levou ao surgimento de uma nova especialidade: a dermatologia cosmiátrica. “O médico ocupou um espaço antes exclusivo de pessoas sem capacitação, o que provocou um avanço nessa área”. O problema reside no manuseio de produtos sem qualificação e na venda indiscriminada de medicamentos que necessitam de prescrição médica.
O especialista admite que a facilidade para comprar produtos sem prescrição médica implica riscos. “Quando compra um cosmético sem orientação, a pessoa não sabe o que está levando. Pode ser um produto sem base científica, que não vai trazer o benefício esperado e ainda pode provocar uma reação alérgica ou um eczema”.
Ele cita como exemplos os ácidos glicólico e retinóico, medicamentos com diversas aplicações, entre as quais o tratamento de rugas, estrias e acne. “São produtos que devem ser utilizados com critério após consulta médica. O paciente precisa saber que não pode tomar sol em hipótese alguma para evitar manchas na pele”.
Para Grinblat, a consulta ao dermatologista só é necessária quando envolve a aplicação dos cosmecêuticos – cosméticos que têm alguma ação terapêutica. “Se a pessoa pretende utilizar um produto estritamente cosmético com o intuito de se embelezar, por exemplo, não precisa ir ao médico. No entanto, se estiver com uma mancha de pele, precisa ir ao consultório para saber o que pode ou deve ser usado”.
Para não errar na escolha, valem alguns conselhos: “Quando o caso envolve produtos com propriedades terapêuticas, a consulta ao dermatologista é fundamental. Além disso, é importante adquirir somente medicamentos formulados por médicos ou laboratórios conceituados”, finaliza.
O médico Mário Grinblat, dermatologista do Hospital Israelita Albert Einstein, foi pioneiro na introdução da cosmiatria dentro da dermatologia. “Na década de 70, esta era uma atividade ainda não reconhecida. O conceito mudou aos poucos nos consultórios e hoje são muitas as aplicações dos tratamentos cosmiátricos”, afirma o médico.
A utilização de tais produtos para fins médicos e estéticos levou ao surgimento de uma nova especialidade: a dermatologia cosmiátrica. “O médico ocupou um espaço antes exclusivo de pessoas sem capacitação, o que provocou um avanço nessa área”. O problema reside no manuseio de produtos sem qualificação e na venda indiscriminada de medicamentos que necessitam de prescrição médica.
O especialista admite que a facilidade para comprar produtos sem prescrição médica implica riscos. “Quando compra um cosmético sem orientação, a pessoa não sabe o que está levando. Pode ser um produto sem base científica, que não vai trazer o benefício esperado e ainda pode provocar uma reação alérgica ou um eczema”.
Ele cita como exemplos os ácidos glicólico e retinóico, medicamentos com diversas aplicações, entre as quais o tratamento de rugas, estrias e acne. “São produtos que devem ser utilizados com critério após consulta médica. O paciente precisa saber que não pode tomar sol em hipótese alguma para evitar manchas na pele”.
Para Grinblat, a consulta ao dermatologista só é necessária quando envolve a aplicação dos cosmecêuticos – cosméticos que têm alguma ação terapêutica. “Se a pessoa pretende utilizar um produto estritamente cosmético com o intuito de se embelezar, por exemplo, não precisa ir ao médico. No entanto, se estiver com uma mancha de pele, precisa ir ao consultório para saber o que pode ou deve ser usado”.
Para não errar na escolha, valem alguns conselhos: “Quando o caso envolve produtos com propriedades terapêuticas, a consulta ao dermatologista é fundamental. Além disso, é importante adquirir somente medicamentos formulados por médicos ou laboratórios conceituados”, finaliza.