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Ossadas encontradas em Lisboa serão de sem-abrigo
Investigação da Polícia Judiciária à macabra descoberta já descartou cenário de crime. Ainda se fazem diligências.
A investigação da Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa à descoberta de um esqueleto humano por trabalhadores camarários, ao final da manhã de quinta-feira, na Rua do Arco do Carvalhão, já descartou o cenário de crime. A vítima, que terá falecido de doença cuja natureza permanece por apurar, seria um sem-abrigo que fazia a sua vida na zona.
A investigação, ao que o CM apurou, não está ainda encerrada. Os inspetores da secção de homicídios da PJ de Lisboa procuram ainda identificar com exatidão o falecido, bem como reconstituir, dentro do possível, os seus últimos dias de vida.
Os primeiros exames médico-legais, no entanto, descartaram a prática de crime como causa direta da morte do homem.
Correio da Manhã
Investigação da Polícia Judiciária à macabra descoberta já descartou cenário de crime. Ainda se fazem diligências.
A investigação da Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa à descoberta de um esqueleto humano por trabalhadores camarários, ao final da manhã de quinta-feira, na Rua do Arco do Carvalhão, já descartou o cenário de crime. A vítima, que terá falecido de doença cuja natureza permanece por apurar, seria um sem-abrigo que fazia a sua vida na zona.
A investigação, ao que o CM apurou, não está ainda encerrada. Os inspetores da secção de homicídios da PJ de Lisboa procuram ainda identificar com exatidão o falecido, bem como reconstituir, dentro do possível, os seus últimos dias de vida.
Os primeiros exames médico-legais, no entanto, descartaram a prática de crime como causa direta da morte do homem.
Correio da Manhã