kokas
GF Ouro
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Uma baleia morta, com aproximadamente oito metros, que há três dias estava à deriva e em avançado estado de decomposição na costa da Póvoa de Varzim, foi hoje, finalmente, recolhida no porto de pesca local por elementos da Polícia Marítima e da Proteção Civil.
O cetáceo, já sem vida, foi inicialmente avistado, na terça-feira, por um popular, na praia da Fragosa, em Aver-o-Mar, uma freguesia poveira, tendo nestes dias sido arrastado para sul pelas correntes, passando por toda a frente urbana da cidade.
Neste período, as autoridades marítimas tentaram recolher o animal, mas sem sucesso, devido «ao estado gelatinoso em que se encontrava» descreveu o comandante da capitania local, Artur Simas Silva.
O comandante apontou «que se tratava de uma baleia, mas de difícil definição dado o avançado estado de decomposição».
Artur Simas Silva lembrou «que não houve perigo para a saúde pública».
«Estamos no inverno, se fosse no verão, os riscos seriam outros», completou.
Os restos do animal foram encaminhados para a central de tratamento de resíduos da LIPOR, para serem incinerados.
tvi24
O cetáceo, já sem vida, foi inicialmente avistado, na terça-feira, por um popular, na praia da Fragosa, em Aver-o-Mar, uma freguesia poveira, tendo nestes dias sido arrastado para sul pelas correntes, passando por toda a frente urbana da cidade.
Neste período, as autoridades marítimas tentaram recolher o animal, mas sem sucesso, devido «ao estado gelatinoso em que se encontrava» descreveu o comandante da capitania local, Artur Simas Silva.
O comandante apontou «que se tratava de uma baleia, mas de difícil definição dado o avançado estado de decomposição».
Artur Simas Silva lembrou «que não houve perigo para a saúde pública».
«Estamos no inverno, se fosse no verão, os riscos seriam outros», completou.
Os restos do animal foram encaminhados para a central de tratamento de resíduos da LIPOR, para serem incinerados.
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