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GF Ouro
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O pai de Leonel Messi é um dos nomes envolvidos numa investigação da Guardia Civil espanhola por branqueamento de capitais provenientes do tráfico de droga. A sociedade organizadora dos amigáveis "amigos de Messi" é suspeita de branqueamento de dinheiro através dos jogos em que participam várias estrelas mundiais do futebol para angariar fundos para crianças desfavorecidas. De acordo com o jornal espanhol "El Mundo", o pai do jogador do Barcelona, Jorge Messi, será uma das figuras centrais deste esquema ilegal. Várias fontes de órgãos de comunicação espanhóis, designadamente as agências Efe e Europa Press, dão esta segunda-feira informações aparentemente contrárias, designadamente que Jorge Messi "não tinha conhecimento aparente" de que em alguns jogos cujo protagonista era o filho serviam para lavar dinheiro do tráfico de droga.
A Europa Press, citada por vários jornais espanhóis, cita fontes da Guardia Civil segundo as quais o pai da estrela do Barcelona não é alvo da investigação e que esta se centra na sociedade colombiana que organiza os jogos. De fora, asegura a mesma fonte, está também o próprio Messi e outros jogadores.
No âmbito deste processo, foram ouvidos pelas autoridades vários jogadores do Barcelona, além do próprio Messi, como Dani Alves, José Manuel Pinto e Javier Mascherano. A Guardia Civil tentava apurar se estes jogadores participaram nos jogos em causa e se têm alguma relação com a sociedade colombiana que organizava os jogos.
A investigação está a ser levada a cabo pela Unidade Central Operativa (UCO) da Guardia Civil e pelo julgado de instrução número 51 de Madrid. Até agora ninguém foi formalmente acusado no âmbito da investigação cujas diligências foram consideradas secretas e que decorre há algumas semanas.
O esquema em investigação usava os jogos amigáveis organizados pela "Associação Amigos de Messi" com fins de beficiência em que as entradas podiam superar os mil euros.
jn
A Europa Press, citada por vários jornais espanhóis, cita fontes da Guardia Civil segundo as quais o pai da estrela do Barcelona não é alvo da investigação e que esta se centra na sociedade colombiana que organiza os jogos. De fora, asegura a mesma fonte, está também o próprio Messi e outros jogadores.
No âmbito deste processo, foram ouvidos pelas autoridades vários jogadores do Barcelona, além do próprio Messi, como Dani Alves, José Manuel Pinto e Javier Mascherano. A Guardia Civil tentava apurar se estes jogadores participaram nos jogos em causa e se têm alguma relação com a sociedade colombiana que organizava os jogos.
A investigação está a ser levada a cabo pela Unidade Central Operativa (UCO) da Guardia Civil e pelo julgado de instrução número 51 de Madrid. Até agora ninguém foi formalmente acusado no âmbito da investigação cujas diligências foram consideradas secretas e que decorre há algumas semanas.
O esquema em investigação usava os jogos amigáveis organizados pela "Associação Amigos de Messi" com fins de beficiência em que as entradas podiam superar os mil euros.
jn