kokas
GF Ouro
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Numa altura em que a Póvoa do Varzim continua em choque com o quádruplo homicídio, o ‘monstro do Cacém’ é relembrado por todos aqueles que conhecem Paulo Silva. Afinal, são pai e filho e ambos resolveram os problemas a tiro.
Poucos dias depois de Paulo Silva ter tirado a vida aos ex-sogros, à ex-companheira e ao ex-enteado, na Póvoa do Varzim, a população do Cacém lembra um dos crimes mais horrendos de que há memória em Portugal. Corria a noite de 24 de dezembro de 1980 e Abílio da Silva tirava a vida a um vizinho e à própria mulher, a mãe de Paulo Silva, na altura com 10 anos.
O caso do ‘monstro do Cacém’ é relembrado, este sábado, pelo Jornal de Notícias (JN) por se tratar do pai do homicida da Póvoa do Varzim. Na altura, conta o jornal mostrando uma publicação feita pelo já extinto 24 Horas, Abílio, de 42, matou à queima-roupa um vizinho que se fazia acompanhar pela filha, que acabou por ser responsável pela sua identificação.
Depois deste crime, Abílio dirigiu-se a casa e contou o crime à mulher, que o ameaçou com uma denúncia. A afronta não foi bem recebida e Abílio alveja Maria de Lurdes com quatro tiros, tendo, depois, esquartejado o seu corpo e enterrado algumas parte numa zona isolada em Paço de Arcos.
Abílio foi detido apenas quatro dias depois dos crimes e condenado a 24 anos de prisão. Passados 30, não se sabe se está vivo.
nm
Poucos dias depois de Paulo Silva ter tirado a vida aos ex-sogros, à ex-companheira e ao ex-enteado, na Póvoa do Varzim, a população do Cacém lembra um dos crimes mais horrendos de que há memória em Portugal. Corria a noite de 24 de dezembro de 1980 e Abílio da Silva tirava a vida a um vizinho e à própria mulher, a mãe de Paulo Silva, na altura com 10 anos.
O caso do ‘monstro do Cacém’ é relembrado, este sábado, pelo Jornal de Notícias (JN) por se tratar do pai do homicida da Póvoa do Varzim. Na altura, conta o jornal mostrando uma publicação feita pelo já extinto 24 Horas, Abílio, de 42, matou à queima-roupa um vizinho que se fazia acompanhar pela filha, que acabou por ser responsável pela sua identificação.
Depois deste crime, Abílio dirigiu-se a casa e contou o crime à mulher, que o ameaçou com uma denúncia. A afronta não foi bem recebida e Abílio alveja Maria de Lurdes com quatro tiros, tendo, depois, esquartejado o seu corpo e enterrado algumas parte numa zona isolada em Paço de Arcos.
Abílio foi detido apenas quatro dias depois dos crimes e condenado a 24 anos de prisão. Passados 30, não se sabe se está vivo.
nm