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Os mais pequenos são capazes disso mesmo – de deixar os pais à beira de um ataque de nervos quando irrompem aquelas birras fenomenais. Em público, então, parece que fazem de propósito. E fazem mesmo...É a fase de afirmação do “eu”, o primeiro “conflito de gerações”.
Conversas entre pais têm sempre – e é natural que assim seja – ingredientes comuns. E um deles são as birras.
Quem não as conhece? Quem já não desesperou perante um “terrorista” de palmo e meio que, usando todas as armas ao seu dispor, exige, exige, exige que lhe sejam feitas as vontades ou que desafia as decisões dos pais.
Entre protestos, gritos, lágrimas, agitação de braços e pernas, ei-los que manifestam a sua “autoridade”, no seu melhor esforço para fazer vingar o seu “eu”.
É por volta dos 18 meses que se manifestam os primeiros sinais, que os pequenitos ensaiam os primeiros desafios à autoridade paterna. E até aos três anos o braço-de-ferro prossegue.
Faz parte do crescimento, do conquistar de uma identidade própria – isso todos o sabemos, mas nem por isso se torna mais fácil lidar com as birras.
São acessos temperamentais, exuberantes, que deixam os pais sem saber como agir. O conflito é latente, até porque as birras resultam disso mesmo – de um conflito no interior da própria criança entre a procura da autonomia e a dependência dos pais.
Conversas entre pais têm sempre – e é natural que assim seja – ingredientes comuns. E um deles são as birras.
Quem não as conhece? Quem já não desesperou perante um “terrorista” de palmo e meio que, usando todas as armas ao seu dispor, exige, exige, exige que lhe sejam feitas as vontades ou que desafia as decisões dos pais.
Entre protestos, gritos, lágrimas, agitação de braços e pernas, ei-los que manifestam a sua “autoridade”, no seu melhor esforço para fazer vingar o seu “eu”.
É por volta dos 18 meses que se manifestam os primeiros sinais, que os pequenitos ensaiam os primeiros desafios à autoridade paterna. E até aos três anos o braço-de-ferro prossegue.
Faz parte do crescimento, do conquistar de uma identidade própria – isso todos o sabemos, mas nem por isso se torna mais fácil lidar com as birras.
São acessos temperamentais, exuberantes, que deixam os pais sem saber como agir. O conflito é latente, até porque as birras resultam disso mesmo – de um conflito no interior da própria criança entre a procura da autonomia e a dependência dos pais.