billshcot
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As alterações à sobretaxa a cobrar, em sede de IRS, em 2013 estão nas mãos do líder do PSD, Passos Coelho, e do líder do CDS-PP, Paulo Portas.
Na coligação, no Parlamento, ninguém se compromete, nesta fase, com qualquer solução até ao dia 16, sexta-feira, prazo limite da entrega das propostas de alteração. Um dos cenários possíveis é a redução da sobretaxa de 4%, prevista no Orçamento para 2013, que teria um impacto orçamental de 400 milhões de euros.
A ordem é de silêncio, até porque a primeira solução, de se cobrar a sobretaxa nos dois subsídios de Natal e férias, já terá sido abandonada. A versão de se cobrar apenas no subsídio de Natal, de uma só vez, ao sector privado, ainda está a ser avaliada.
Falta a reunião formal com a equipa do Ministério das Finanças, de Vítor Gaspar, a luz verde do número dois do Executivo e um contra-relógio de negociações para fechar as dezenas de alterações que serão entregues até ao fim do dia 16.
A ideia da aplicação de uma sobretaxa de 3,5 por cento e não de 4 por cento em sede de IRS chegou a ser colocada em cima da mesa, ainda, na preparação da proposta de Orçamento do Estado para 2013. A insistência no assunto partiu do CDS-PP, enquanto a necessidade de se cobrar de uma só vez o imposto extra, designadamente, no subsídio de Natal, foi uma iniciativa do PSD. O Ministério das Finanças remete qualquer explicação para o Parlamento. O gabinete de Vítor Gaspar também não faz qualquer comentário ao cenário de mexidas na sobretaxa, quer em relação ao valor, quer ao modo de cobrança.
cm
Na coligação, no Parlamento, ninguém se compromete, nesta fase, com qualquer solução até ao dia 16, sexta-feira, prazo limite da entrega das propostas de alteração. Um dos cenários possíveis é a redução da sobretaxa de 4%, prevista no Orçamento para 2013, que teria um impacto orçamental de 400 milhões de euros.
A ordem é de silêncio, até porque a primeira solução, de se cobrar a sobretaxa nos dois subsídios de Natal e férias, já terá sido abandonada. A versão de se cobrar apenas no subsídio de Natal, de uma só vez, ao sector privado, ainda está a ser avaliada.
Falta a reunião formal com a equipa do Ministério das Finanças, de Vítor Gaspar, a luz verde do número dois do Executivo e um contra-relógio de negociações para fechar as dezenas de alterações que serão entregues até ao fim do dia 16.
A ideia da aplicação de uma sobretaxa de 3,5 por cento e não de 4 por cento em sede de IRS chegou a ser colocada em cima da mesa, ainda, na preparação da proposta de Orçamento do Estado para 2013. A insistência no assunto partiu do CDS-PP, enquanto a necessidade de se cobrar de uma só vez o imposto extra, designadamente, no subsídio de Natal, foi uma iniciativa do PSD. O Ministério das Finanças remete qualquer explicação para o Parlamento. O gabinete de Vítor Gaspar também não faz qualquer comentário ao cenário de mexidas na sobretaxa, quer em relação ao valor, quer ao modo de cobrança.
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