Antonio A Alves
GF Ouro
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A pedofilia é um transtorno psiquiátrico em que um adulto ou adolescente mais velho apresenta uma atração sexual principalmente, ou exclusivamente, por crianças pré-púberes, com até 11 anos de idade. Uma pessoa que é diagnosticada portadora de pedofilia deve ter pelo menos 16 anos de idade, mas os adolescentes que tenham 16 anos de idade ou mais devem ser de pelo menos cinco anos mais velhos que a criança antes da atração poder ser diagnosticada como pedofilia.
O termo paedophilia erotica foi cunhado em 1886 pelo psiquiatra vienense Richard von Krafft-Ebing, em sua publicação Psychopathia Sexualis (1886). O termo surge em uma seção intitulada "A violação de indivíduos com menos de quatorze anos de idade", que se foca exclusivamente a aspectos forenses sobre a psiquiatria, relacionados a agressores sexuais de crianças em geral. Krafft-Ebing descreve várias tipologias de infratores, dividindo-os em origens psicopatológicos e não psicopatológicos e levanta a hipótese de vários fatores causais aparentes que podem levar ao indivíduo a abusar sexualmente de crianças.
Em 1908, o neuroanatomista e psiquiatra suíço Auguste Forel descreveu o distúrbio, propondo que fosse referido como "Pederosis", o "apetite sexual por crianças". Semelhante ao trabalho de Krafft-Ebing, Forel fez a distinção entre abuso sexual incidental por pessoas com demência e outras doenças cerebrais orgânicas, e o desejo sexual verdadeiramente preferencial e, por vezes, exclusivo para as crianças. No entanto, ele discordou de Krafft-Ebing quando afirmou que a condição deste último caso seria imutável.
O termo paedophilia erotica foi cunhado em 1886 pelo psiquiatra vienense Richard von Krafft-Ebing, em sua publicação Psychopathia Sexualis (1886). O termo surge em uma seção intitulada "A violação de indivíduos com menos de quatorze anos de idade", que se foca exclusivamente a aspectos forenses sobre a psiquiatria, relacionados a agressores sexuais de crianças em geral. Krafft-Ebing descreve várias tipologias de infratores, dividindo-os em origens psicopatológicos e não psicopatológicos e levanta a hipótese de vários fatores causais aparentes que podem levar ao indivíduo a abusar sexualmente de crianças.
Em 1908, o neuroanatomista e psiquiatra suíço Auguste Forel descreveu o distúrbio, propondo que fosse referido como "Pederosis", o "apetite sexual por crianças". Semelhante ao trabalho de Krafft-Ebing, Forel fez a distinção entre abuso sexual incidental por pessoas com demência e outras doenças cerebrais orgânicas, e o desejo sexual verdadeiramente preferencial e, por vezes, exclusivo para as crianças. No entanto, ele discordou de Krafft-Ebing quando afirmou que a condição deste último caso seria imutável.