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De acordo com um novo estudo norte-americano, quem perde mais de 75% da sua fortuna, está mais propenso, em cerca de 50%, a morrer prematuramente, comparativamente aqueles cuja riqueza permanece igual ao longo da vida.
Naquele estudo publicado no periódico JAMA, os investigadores examinaram a relação entre a perda de estabilidade financeira e o impacto dessa ocorrência na saúde do individuo em questão, ao longo do tempo. A professora Lindsay Pool, e investigadora na Universidade de Northwestern, juntamente com uma equipa de cientistas, observou 8,700 pessoas, de idades compreendidas entre os 51 e os 61 anos.
Os investigadores focaram-se no impacto de como “um choque financeiro negativo”, definido pela perca de 75% ou mais de riqueza, incluindo perda de pensão, propriedades e negócios, afetava a mortalidade desses indivíduos.
Os voluntários foram seguidos por um período de 20 anos, e os investigadores apuraram que os 25% que sofreram uma perda significativa e repentina de dinheiro apresentavam uma probabilidade muito maior de falecerem subitamente – tanto homens como mulheres.
“É um evento da vida que afeta milhões e milhões de pessoas”, disse Pool. “Não é um acontecimento raro: perder o emprego ou ter um azar financeiro são situações tristes e recorrentes”.
Ao observarem um grupo de adultos com rendimentos reduzidos e de estrato social baixo, os investigadores também concluíram que o risco de morte durante esse período de 20 anos, foi 67% mais elevado. Há muito que se sabia que a pobreza tinha um impacto negativo na saúde e influenciava a mortalidade, mas os cientistas ficaram surpreendidos ao descobrirem que a perda de riqueza ao longo da vida tem as mesmas consequências.
“A hipótese aceite é que a perda de riqueza e de património são eventos tremendamente stressantes. Mais ainda o stress crónico afeta negativamente o corpo humano e todos os órgãos em geral, incluindo o coração e o cérebro”, alerta Pool.

Naquele estudo publicado no periódico JAMA, os investigadores examinaram a relação entre a perda de estabilidade financeira e o impacto dessa ocorrência na saúde do individuo em questão, ao longo do tempo. A professora Lindsay Pool, e investigadora na Universidade de Northwestern, juntamente com uma equipa de cientistas, observou 8,700 pessoas, de idades compreendidas entre os 51 e os 61 anos.
Os investigadores focaram-se no impacto de como “um choque financeiro negativo”, definido pela perca de 75% ou mais de riqueza, incluindo perda de pensão, propriedades e negócios, afetava a mortalidade desses indivíduos.
Os voluntários foram seguidos por um período de 20 anos, e os investigadores apuraram que os 25% que sofreram uma perda significativa e repentina de dinheiro apresentavam uma probabilidade muito maior de falecerem subitamente – tanto homens como mulheres.
“É um evento da vida que afeta milhões e milhões de pessoas”, disse Pool. “Não é um acontecimento raro: perder o emprego ou ter um azar financeiro são situações tristes e recorrentes”.
Ao observarem um grupo de adultos com rendimentos reduzidos e de estrato social baixo, os investigadores também concluíram que o risco de morte durante esse período de 20 anos, foi 67% mais elevado. Há muito que se sabia que a pobreza tinha um impacto negativo na saúde e influenciava a mortalidade, mas os cientistas ficaram surpreendidos ao descobrirem que a perda de riqueza ao longo da vida tem as mesmas consequências.
“A hipótese aceite é que a perda de riqueza e de património são eventos tremendamente stressantes. Mais ainda o stress crónico afeta negativamente o corpo humano e todos os órgãos em geral, incluindo o coração e o cérebro”, alerta Pool.
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