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Pescadores algarvios capturam lula gigante
Foi na costa de Marrocos que a tripulação do Ribamar, um barco de pesca português, foi surpreendida quando, na sua faina tradicional, capturou inadvertidamente uma lula gigante.
O animal, com mais de sete metros - dois metros para o corpo e mais de cinco e meio para os tentáculos - pesa cerca de 83 quilogramas e foi transportado do Porto de Sagres, onde o barco aportou, para a Universidade do Algarve, em Faro, onde será objecto de estudos científicos.
Apesar de pouco se saber sobre os hábitos e a vida destes gigantes cefalópodes, o seu aparecimento nesta zona do Atlântico é raro. Tem acontecido casualmente, como neste caso agora reportado, e outras vezes têm aparecido animais que arrojam mortos à costa.
Há cerca de 5 anos, um outro caso raro de uma lula-gigante, que se agarrou ao casco de um veleiro na regata oceânica Júlio Verne, provocou alguns calafrios à tripulação francesa do veleiro, por não deixar manobrar o leme. Este incidente também teve lugar perto da costa africana, entre a Ilha da Madeira e Marrocos, o que parece demonstrar que estes animais parecem de facto frequentar estas águas.
O primeiro filme de uma lula-gigante viva foi feito apenas em 2006, quando ocasionalmente um barco dedicado à investigação destes cefalópodes se encontrava a preparar o isco para águas profundas, a cerca de mil quilómetros do Japão. Inesperadamente, um exemplar agarrou-se ao isco, para espanto de todos, que tardaram a reagir, mas que ainda conseguiram filmar o animal vivo. A lula veio a morrer pouco tempo depois de ser filmada e foi recuperada para estudo científicos.
As investigações oceanográficas mais comuns para o estudo destes animais decorrem, normalmente, nos mares em redor da Nova Zelândia e do Japão, onde se estima ser mais provável encontrar estes grandes cefalópodes. Os grandes predadores destes gigantescos animais são os cachalotes e, aparentemente, não têm outros predadores à sua altura.
Foi na costa de Marrocos que a tripulação do Ribamar, um barco de pesca português, foi surpreendida quando, na sua faina tradicional, capturou inadvertidamente uma lula gigante.
O animal, com mais de sete metros - dois metros para o corpo e mais de cinco e meio para os tentáculos - pesa cerca de 83 quilogramas e foi transportado do Porto de Sagres, onde o barco aportou, para a Universidade do Algarve, em Faro, onde será objecto de estudos científicos.
Apesar de pouco se saber sobre os hábitos e a vida destes gigantes cefalópodes, o seu aparecimento nesta zona do Atlântico é raro. Tem acontecido casualmente, como neste caso agora reportado, e outras vezes têm aparecido animais que arrojam mortos à costa.
Há cerca de 5 anos, um outro caso raro de uma lula-gigante, que se agarrou ao casco de um veleiro na regata oceânica Júlio Verne, provocou alguns calafrios à tripulação francesa do veleiro, por não deixar manobrar o leme. Este incidente também teve lugar perto da costa africana, entre a Ilha da Madeira e Marrocos, o que parece demonstrar que estes animais parecem de facto frequentar estas águas.
O primeiro filme de uma lula-gigante viva foi feito apenas em 2006, quando ocasionalmente um barco dedicado à investigação destes cefalópodes se encontrava a preparar o isco para águas profundas, a cerca de mil quilómetros do Japão. Inesperadamente, um exemplar agarrou-se ao isco, para espanto de todos, que tardaram a reagir, mas que ainda conseguiram filmar o animal vivo. A lula veio a morrer pouco tempo depois de ser filmada e foi recuperada para estudo científicos.
As investigações oceanográficas mais comuns para o estudo destes animais decorrem, normalmente, nos mares em redor da Nova Zelândia e do Japão, onde se estima ser mais provável encontrar estes grandes cefalópodes. Os grandes predadores destes gigantescos animais são os cachalotes e, aparentemente, não têm outros predadores à sua altura.
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