Os preços do petróleo estão a negociar em alta impulsionados pelo corte de juros na China, uma vez que a medida tem como objectivo estimular a economia, levando os investidores a esperar um aumento da procura.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, avança 1,52% para os 51,54 dólares, depois de já ter estado a valorizar mais de 2%. Em Londres, o Brent do mar do norte, que serve de referência à economia portuguesa, valoriza 2,80% para os 51,76 dólares, tendo já estado a ganhar mais de 3%.
O banco central da China anunciou hoje um novo corte na taxa de juro, o quarto no espaço de dez semanas, com o objectivo de estimular a quarta maior economia do mundo, que está a ser penalizada pela crise financeira. A descida é superior a 1 ponto percentual.
Esta medida, em conjunto com o pacote de estímulo económico, pode evitar uma recessão mais pronunciada na economia mundial, já que a China contribuiu com mais de um quarto para o crescimento do PIB mundial no ano passado.
Estes factores estão a levar os investidores a acreditar numa maior procura petrolífera, o que está a impulsionar a matéria-prima.
Também a contribuir para a alta do petróleo estão as palavras dos responsáveis da Rússia que admitiram a possibilidade de realizar um corte de produção coordenado com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O ministro da energia russo afirmou que o seu país vai trabalhar em conjunto com a organização de forma a defender os seus interesses e não coloca de parte a hipótese de reduzir a produção de petróleo.
Os ministros do petróleo dos 13 países membros da OPEP vão estar reunidos este sábado no Cairo para analisar a recente queda dos preço do petróleo.
Ontem o petróleo encerrou a sessão a cair mais de 6% com as expectativas de que as reservas petrolíferas norte-americanas, que vão ser divulgadas em esta tarde, tenham crescido na semana passada.
Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, avança 1,52% para os 51,54 dólares, depois de já ter estado a valorizar mais de 2%. Em Londres, o Brent do mar do norte, que serve de referência à economia portuguesa, valoriza 2,80% para os 51,76 dólares, tendo já estado a ganhar mais de 3%.
O banco central da China anunciou hoje um novo corte na taxa de juro, o quarto no espaço de dez semanas, com o objectivo de estimular a quarta maior economia do mundo, que está a ser penalizada pela crise financeira. A descida é superior a 1 ponto percentual.
Esta medida, em conjunto com o pacote de estímulo económico, pode evitar uma recessão mais pronunciada na economia mundial, já que a China contribuiu com mais de um quarto para o crescimento do PIB mundial no ano passado.
Estes factores estão a levar os investidores a acreditar numa maior procura petrolífera, o que está a impulsionar a matéria-prima.
Também a contribuir para a alta do petróleo estão as palavras dos responsáveis da Rússia que admitiram a possibilidade de realizar um corte de produção coordenado com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O ministro da energia russo afirmou que o seu país vai trabalhar em conjunto com a organização de forma a defender os seus interesses e não coloca de parte a hipótese de reduzir a produção de petróleo.
Os ministros do petróleo dos 13 países membros da OPEP vão estar reunidos este sábado no Cairo para analisar a recente queda dos preço do petróleo.
Ontem o petróleo encerrou a sessão a cair mais de 6% com as expectativas de que as reservas petrolíferas norte-americanas, que vão ser divulgadas em esta tarde, tenham crescido na semana passada.
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