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Duas pessoas morreram e uma está gravemente ferida depois de serem picadas por aranhas-violino, este verão, em Itália.
O primeiro caso ocorreu no início de julho, na Sicília. De acordo com os meios locais, a vítima é um polícia, de 52 anos, chamado Franco Aielo.
Já o segundo caso foi de um jovem de 23 anos, identificado como Giuseppe Russo, que morreu três semanas até ser picado por uma aranha violino, em Lecce.
No início, o jovem terá pensado que se tratava de uma picada de mosquito. Após semanas sem tratamento adequado e ter ido várias vezes ao hospital, o inchaço transformou-se num abscesso, que levou à necrose da perna, causando uma septicemia e à falência de múltiplos órgãos.
Na quinta-feira passada, 22 de agosto, a edição italiana do Today noticiou que houve um novo caso grave na sequência da picada de mais uma aranha violino, desta vez em Módena.
Um homem de 70 anos esteve em risco de perder uma perna, depois de ter sido mordido por esta espécie de aracnídeo. Tal como o caso anterior, o idoso pensou que tinha sido picado por outro inseto, menos perigoso e, quando procurou ajuda, apenas lhe receitaram um antibiótico genérico.
Depois de alguns dias sem apresentar melhorias e com o membro já negro, dirigiu-se novamente ao hospital, onde foi internado e medicado com novos antibióticos.
Após alguns dias hospitalizado, em que esteve prestes a ser amputado, o homem teve alta.
Conhecida pelo seu veneno, a aranha violino pode causar lesões graves na pele, como necrose. A picada pode ser indolor, no entanto, horas depois, esta começa a desenvolver, podendo se transformar em úlceras e danos extensos nos tecidos.
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