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PJ detém casal em Guimarães condenado por burla e branqueamento de 13 milhões
Detidos foram condenados a oito e sete anos de prisão.
A Polícia Judiciária deteve, em Guimarães, um casal condenado a penas de prisão efetivas por crimes de burla qualificada e branqueamento de capitais, e receção ilícita de depósitos, num esquema superior a 13 milhões de euros, foi esta quinta-feira anunciado.
Em comunicado, a Polícia Judiciária (PJ) explicou que as detenções foram realizadas pela Unidade de Informação Criminal, no cumprimento de mandados emitidos pelo Juízo Central Criminal de Penafiel.
Os detidos, um homem de 46 anos e uma mulher de 45, foram condenados a oito e sete anos de prisão, respetivamente, por envolvimento num esquema fraudulento iniciado em 2013.
Segundo a investigação, o casal, em articulação com outros cúmplices, criou uma empresa de fachada para montar um alegado projeto de investimento, simulando ter elevada capacidade financeira e uma presença internacional.
Através da promessa de retornos superiores aos oferecidos pelas instituições bancárias, convenceram várias vítimas a entregarem somas avultadas de dinheiro, que nunca foram restituídas.
Os dois condenados foram conduzidos diretamente aos estabelecimentos prisionais para cumprimento das penas.
Correio da Manhã
Detidos foram condenados a oito e sete anos de prisão.
A Polícia Judiciária deteve, em Guimarães, um casal condenado a penas de prisão efetivas por crimes de burla qualificada e branqueamento de capitais, e receção ilícita de depósitos, num esquema superior a 13 milhões de euros, foi esta quinta-feira anunciado.
Em comunicado, a Polícia Judiciária (PJ) explicou que as detenções foram realizadas pela Unidade de Informação Criminal, no cumprimento de mandados emitidos pelo Juízo Central Criminal de Penafiel.
Os detidos, um homem de 46 anos e uma mulher de 45, foram condenados a oito e sete anos de prisão, respetivamente, por envolvimento num esquema fraudulento iniciado em 2013.
Segundo a investigação, o casal, em articulação com outros cúmplices, criou uma empresa de fachada para montar um alegado projeto de investimento, simulando ter elevada capacidade financeira e uma presença internacional.
Através da promessa de retornos superiores aos oferecidos pelas instituições bancárias, convenceram várias vítimas a entregarem somas avultadas de dinheiro, que nunca foram restituídas.
Os dois condenados foram conduzidos diretamente aos estabelecimentos prisionais para cumprimento das penas.
Correio da Manhã