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PJ detém suspeito de provocar incêndio em zona de património natural na Maia
Incêndio terá sido provocado "com recurso a chama direta".
Um homem que terá provocado um incêndio numa zona de património natural no concelho da Maia, no distrito do Porto, foi detido na sexta-feira, anunciou, este sábado, a Polícia Judiciária (PJ).
A polícia de investigação indicou que o suspeito, de 68 anos, terá provocado o fogo numa zona de património natural, Matas Nacionais, em Avioso, criou perigo para uma mancha florestal "significativa, bem como para vários edificados", nomeadamente num parque industrial instalado na orla da mancha florestal, de acordo com um comunicado.
O incêndio terá sido provocado "com recurso a chama direta".
O suspeito, detido fora de flagrante delito, "terá provocado o incêndio (...) alegadamente em retaliação para com um desconhecido que o teria ameaçado de agressão, de forma a impedi-lo de frequentar aquela mesma área", lê-se no comunicado da PJ.
Sem antecedentes criminais, o homem foi presente ao primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada "medida de coação não detentiva".
Correio da Manhã

Incêndio terá sido provocado "com recurso a chama direta".
Um homem que terá provocado um incêndio numa zona de património natural no concelho da Maia, no distrito do Porto, foi detido na sexta-feira, anunciou, este sábado, a Polícia Judiciária (PJ).
A polícia de investigação indicou que o suspeito, de 68 anos, terá provocado o fogo numa zona de património natural, Matas Nacionais, em Avioso, criou perigo para uma mancha florestal "significativa, bem como para vários edificados", nomeadamente num parque industrial instalado na orla da mancha florestal, de acordo com um comunicado.
O incêndio terá sido provocado "com recurso a chama direta".
O suspeito, detido fora de flagrante delito, "terá provocado o incêndio (...) alegadamente em retaliação para com um desconhecido que o teria ameaçado de agressão, de forma a impedi-lo de frequentar aquela mesma área", lê-se no comunicado da PJ.
Sem antecedentes criminais, o homem foi presente ao primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada "medida de coação não detentiva".
Correio da Manhã