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PJ investiga dois roubos armados junto a Mata de Queluz
Três encapuzados rodearam um homem que passava na zona e apontaram-lhe uma arma de fogo.
A Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa está a investigar dois roubos à mão armada, ocorridos com pouco mais de 24 horas de intervalo, na zona da Mata de Queluz, em Sintra.
O primeiro ocorreu pelas 02h00 de quarta-feira. Três encapuzados rodearam um homem que passava na zona e apontaram-lhe uma arma de fogo. A vítima ficou sem uma carteira com documentos, dinheiro e telemóvel. Fonte policial disse ao CM que a vítima não conseguiu fornecer descrições precisas dos suspeitos.
Pelas 03h30, próximo do local do primeiro crime, um grupo de quatro encapuzados e vestidos de negro roubaram um carro a um homem.
Fonte da PSP confirmou ao CM que se registaram disparos de arma de fogo, uma vez que foi encontrado um invólucro de munição. Não houve feridos. A vítima chamou a PSP, que acionou a Polícia Judiciária, tal como tinha feito 24 horas antes.
Correio da Manhã
![img_900x508$2024_07_05_21_28_35_1696450.jpg](https://cdn.cmjornal.pt/images/2024-07/img_900x508$2024_07_05_21_28_35_1696450.jpg)
Três encapuzados rodearam um homem que passava na zona e apontaram-lhe uma arma de fogo.
A Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa está a investigar dois roubos à mão armada, ocorridos com pouco mais de 24 horas de intervalo, na zona da Mata de Queluz, em Sintra.
O primeiro ocorreu pelas 02h00 de quarta-feira. Três encapuzados rodearam um homem que passava na zona e apontaram-lhe uma arma de fogo. A vítima ficou sem uma carteira com documentos, dinheiro e telemóvel. Fonte policial disse ao CM que a vítima não conseguiu fornecer descrições precisas dos suspeitos.
Pelas 03h30, próximo do local do primeiro crime, um grupo de quatro encapuzados e vestidos de negro roubaram um carro a um homem.
Fonte da PSP confirmou ao CM que se registaram disparos de arma de fogo, uma vez que foi encontrado um invólucro de munição. Não houve feridos. A vítima chamou a PSP, que acionou a Polícia Judiciária, tal como tinha feito 24 horas antes.
Correio da Manhã