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Segurança Social já mandou encerrar o espaço
PJ investiga morte de bebé em creche ilegal
A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar a morte da bebé de 16 meses que se afogou no lago ornamental de uma vivenda de São Brás de Alportel, no Algave, que funcionava como creche ilegal.
A investigação do caso pelos inspectores da PJ foi confirmada à Lusa por fonte do Ministério Público, depois de o Hospital de Faro o ter informado do óbito e de ter ordenado a realização de autópsia.
Também esta quarta-feira, o presidente do Instituto de Segurança Social, Edmundo Martinho, confirmou que a creche ilegal foi mandada encerrar.
"A Segurança Social assegurou-se que aquele espaço [a vivenda], não funciona mais como local de acolhimento de crianças, pois não há registo nenhum de que aquela residência particular fosse uma creche", afirmou.
Segundo a Lusa, a proprietária da vivenda está a receber apoio psicológico por ter ficado em estado de choque com a notícia da morte da menina que estava ao seu cuidado. A ama tomava igualmente conta outras cinco crianças com idades inferiores aos dois anos.
Os pais destas crianças estão a ser apoiados pela Segurança Social para que, juntos, encontrem uma solução para a guarda dos filhos, adiantou Edmundo Martinho.
C. da Manha
PJ investiga morte de bebé em creche ilegal
A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar a morte da bebé de 16 meses que se afogou no lago ornamental de uma vivenda de São Brás de Alportel, no Algave, que funcionava como creche ilegal.
A investigação do caso pelos inspectores da PJ foi confirmada à Lusa por fonte do Ministério Público, depois de o Hospital de Faro o ter informado do óbito e de ter ordenado a realização de autópsia.
Também esta quarta-feira, o presidente do Instituto de Segurança Social, Edmundo Martinho, confirmou que a creche ilegal foi mandada encerrar.
"A Segurança Social assegurou-se que aquele espaço [a vivenda], não funciona mais como local de acolhimento de crianças, pois não há registo nenhum de que aquela residência particular fosse uma creche", afirmou.
Segundo a Lusa, a proprietária da vivenda está a receber apoio psicológico por ter ficado em estado de choque com a notícia da morte da menina que estava ao seu cuidado. A ama tomava igualmente conta outras cinco crianças com idades inferiores aos dois anos.
Os pais destas crianças estão a ser apoiados pela Segurança Social para que, juntos, encontrem uma solução para a guarda dos filhos, adiantou Edmundo Martinho.
C. da Manha