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O cientista diz, também, que o estudo aponta para uma possível associação entre o risco de fracturas e contagem de células CD4. «Acreditamos que os nossos dados confirmam a necessidade de desenvolver directrizes que tratam de triagem para correcção de causas reversíveis e de baixa densidade mineral óssea e risco de queda e que essas actividades devem ser incorporadas na rotina de atendimento de pacientes infectados pelo VIH», completa Young.Pacientes infectados com o vírus VIH apresentam baixa densidade mineral óssea, o que aumenta as probabilidades de sofrerem fracturas. Contudo, não havia, até agora, dados estatísticos do número desse tipo de ocorrência entre essas pessoas. Um estudo publicado na Clinical Infectious Diseases analisou as diferenças nas taxas de fracturas entre pacientes infectados pelo VIH e a população em geral e encontrou maiores índices de fractura entre pacientes com a síndrome.
Realizado entre os anos 2000 e 2008, nos EUA, o estudo acompanhou 5.826 pacientes portadores de VIH. Os investigadores compararam os dados obtidos com os de pacientes não infectados acompanhados de 2000 a 2006. Os resultados mostraram que a taxa de fracturas dos portadores de VIH é de 1,98 a 3,69 vezes maior.
«Confirmamos que vários factores de risco estabelecidos para a fractura, tais como a idade, abuso de substâncias, co-infecção por hepatite C e diabetes, estavam associados com fracturas entre os pacientes infectados pelo VIH», disse o autor do estudo Benjamin Young.
sp.
Realizado entre os anos 2000 e 2008, nos EUA, o estudo acompanhou 5.826 pacientes portadores de VIH. Os investigadores compararam os dados obtidos com os de pacientes não infectados acompanhados de 2000 a 2006. Os resultados mostraram que a taxa de fracturas dos portadores de VIH é de 1,98 a 3,69 vezes maior.
«Confirmamos que vários factores de risco estabelecidos para a fractura, tais como a idade, abuso de substâncias, co-infecção por hepatite C e diabetes, estavam associados com fracturas entre os pacientes infectados pelo VIH», disse o autor do estudo Benjamin Young.
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