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Porto de Lisboa foi atacado! Hackers pedem resgate milionário

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Dez 9, 2019
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A onda de ataques cibernéticos continua em marcha no nosso país e têm sido muitas as entidades e empresas visadas. Um dos ataques mais recentes e com enorme impacto foi ao Porto de Lisboa (que aconteceu no dia de Natal) e os hackers pedem agora 1,4 milhões de euros de resgate.



Segundo o que foi revelado, a Administração do Porto de Lisboa (APL) tem agora até dia 18 para fazer o pagamento aos piratas, ou então está sujeita a ver toda a informação publicada na internet.









Porto de Lisboa: Hackers pedem 1,4 milhões de euros de resgate



Dados pessoais de funcionários e clientes, relatórios financeiros, auditorias, contratos e correspondência eletrónica estão prestes a ser tornados públicos. A Administração do Porto admite que está a analisar a dimensão do problema com a PJ, mas especialista em cibersegurança alerta para o impacto que o ataque a este tipo de infraestrutura pode ter no abastecimento de produtos essenciais ao país, segundo informação da CNN Portugal.



À CNN Portugal, a APL admitiu ter conhecimento de que “há dados na dark web e um pedido de resgate”, acrescentando que está a “analisar a dimensão do comprometimento” e a trabalhar em “estreita articulação” com o Centro Nacional de Cibersegurança, a Polícia Judiciária e a Comissão Nacional de Proteção de Dados. O Porto de Lisboa não especificou se ia pagar o resgate.







O ataque foi efetuado por um grupo de piratas informáticos conhecido como Lockbit. Neste momento, na dark web é possível encontrar os dados sobre o resgate. Exigem 1,5 milhões de dólares (cerca de 1,4 milhões de euros) para não publicar toda a informação roubada ao Porto de Lisboa, num ciberataque que teve lugar no passado dia 25 de dezembro.



Os piratas informáticos disponibilizam no site três opções de pagamento. A primeira, no valor de mil dólares, permite adiar o prazo de publicação em 24 horas. O segundo destrói toda a informação a troco de 1.499.999 dólares. E a terceira opção permite descarregar os dados, a qualquer momento, pelo mesmo valor.


Os hackers obrigam que este pagamento seja feito em bitcoin.




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