- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
Portugal tem um dos piores sistemas de saúde da Europa
O mais recente índice europeu do consumidor e dos cuidados de saúde elaborado pelo Health Consumer Powerhouse, com o apoio da Comissão Europeia, mostra que Portugal possui um dos piores sistemas de saúde da Europa. Tempos de espera elevados e falta de acesso rápido ao médico de família atiram Portugal para o 25.º lugar entre 33 países europeus.
Segundo o estudo publicado na edição desta terça-feira do Jornal de Notícias, Portugal não foi além dos 574 pontos em mil possíveis, o que o coloca na 25.ª posição, atrás de países como a Macedónia, a Croácia ou a Espanha.
O estudo foi feito a partir de 38 indicadores de qualidade, nos quais os países podem obter bom, médio ou insuficiente, distribuídos por seis categorias: os direitos dos pacientes e a informação, e-Saúde, o tempo de espera por tratamento, os resultados do tratamento, a variedade e alcance dos serviços prestados e o acesso à medicação.
No que se refere aos tempos de espera, Portugal é o único país que não cumpre a meta europeia de menos de sete dias para aceder ao especialista de um determinado tratamento, necessitando em média de até duas semanas para o concretizar.
Portugal tem ainda má nota no acesso ao médico de família no próprio dia e nas cirurgias programadas que demoram mais de três meses, bem como no acesso a novos medicamentos para as doenças oncológicas.
A nota é média no que respeita à comparticipação do Estado no valor dos medicamentos.
Portugal colhe boa classificação no que respeita a redução da taxa de mortalidade infantil e o número de transplantes de rins por milhão de habitantes.
Noutro indicador, Portugal aparece bem classificado pelo facto de «quatro milhões de pessoas na região de Lisboa» poderem marcar consultas via Internet.
De resto, "há um contínuo declínio" no sistema de saúde português, bem como no espanhol e no grego, nota a organização que elaborou o estudo.
No topo da tabela aparece a Holanda, seguida da Dinamarca e da Islândia, sendo que, no caso dos dois primeiros, são lugares que repetem, já que no ano passado tinham obtido a mesma apreciação.
dd
O mais recente índice europeu do consumidor e dos cuidados de saúde elaborado pelo Health Consumer Powerhouse, com o apoio da Comissão Europeia, mostra que Portugal possui um dos piores sistemas de saúde da Europa. Tempos de espera elevados e falta de acesso rápido ao médico de família atiram Portugal para o 25.º lugar entre 33 países europeus.
Segundo o estudo publicado na edição desta terça-feira do Jornal de Notícias, Portugal não foi além dos 574 pontos em mil possíveis, o que o coloca na 25.ª posição, atrás de países como a Macedónia, a Croácia ou a Espanha.
O estudo foi feito a partir de 38 indicadores de qualidade, nos quais os países podem obter bom, médio ou insuficiente, distribuídos por seis categorias: os direitos dos pacientes e a informação, e-Saúde, o tempo de espera por tratamento, os resultados do tratamento, a variedade e alcance dos serviços prestados e o acesso à medicação.
No que se refere aos tempos de espera, Portugal é o único país que não cumpre a meta europeia de menos de sete dias para aceder ao especialista de um determinado tratamento, necessitando em média de até duas semanas para o concretizar.
Portugal tem ainda má nota no acesso ao médico de família no próprio dia e nas cirurgias programadas que demoram mais de três meses, bem como no acesso a novos medicamentos para as doenças oncológicas.
A nota é média no que respeita à comparticipação do Estado no valor dos medicamentos.
Portugal colhe boa classificação no que respeita a redução da taxa de mortalidade infantil e o número de transplantes de rins por milhão de habitantes.
Noutro indicador, Portugal aparece bem classificado pelo facto de «quatro milhões de pessoas na região de Lisboa» poderem marcar consultas via Internet.
De resto, "há um contínuo declínio" no sistema de saúde português, bem como no espanhol e no grego, nota a organização que elaborou o estudo.
No topo da tabela aparece a Holanda, seguida da Dinamarca e da Islândia, sendo que, no caso dos dois primeiros, são lugares que repetem, já que no ano passado tinham obtido a mesma apreciação.
dd