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Um camionista português de 32 anos está detido em Ourense, Galiza, acusado pelas autoridades espanholas de crimes de rapto e violação de uma rapariga espanhola de 16 anos, disse à Lusa fonte ligada ao processo.Segundo a mesma fonte, a violação da menor terá acontecido «repetidamente», numa casa em Esmoriz, Aveiro, após uma viagem de 240 quilómetros, desde Ourense.
O rapto terá acontecido durante a madrugada de 15 de Julho, em Barbadás (Ourense) tendo o português recorrido, segundo a investigação, a ameaças de arma branca para introduzir a menor na mala da viatura.
A rapariga foi encontrada a 16 de Julho, em Vigo, para onde terá viajado de táxi, depois de ter sido deixada pelo português na fronteira de Valença.
As autoridades locais abriram uma investigação ao caso e comprovaram indícios de «violação repetida» da menor.
O português, que reside em Ourense, foi detido a 23 de Julho na empresa de distribuição alimentar em que trabalha como camionista, mas negou as acusações de rapto e violação.
Assumiu, no entanto, que manteve relações «consentidas» com a menor.
Esta terça-feira voltou a tribunal, tendo a Defesa pedido o levantamento da prisão preventiva, alegando não existir perigo para a investigação e reafirmando que as relações sexuais foram consentidas.
O Ministério Público espanhol opõe-se a este pedido e a decisão do tribunal sobre o recurso deverá ser conhecida dentro de alguns dias.
Fonte: Lusa/SOL
O rapto terá acontecido durante a madrugada de 15 de Julho, em Barbadás (Ourense) tendo o português recorrido, segundo a investigação, a ameaças de arma branca para introduzir a menor na mala da viatura.
A rapariga foi encontrada a 16 de Julho, em Vigo, para onde terá viajado de táxi, depois de ter sido deixada pelo português na fronteira de Valença.
As autoridades locais abriram uma investigação ao caso e comprovaram indícios de «violação repetida» da menor.
O português, que reside em Ourense, foi detido a 23 de Julho na empresa de distribuição alimentar em que trabalha como camionista, mas negou as acusações de rapto e violação.
Assumiu, no entanto, que manteve relações «consentidas» com a menor.
Esta terça-feira voltou a tribunal, tendo a Defesa pedido o levantamento da prisão preventiva, alegando não existir perigo para a investigação e reafirmando que as relações sexuais foram consentidas.
O Ministério Público espanhol opõe-se a este pedido e a decisão do tribunal sobre o recurso deverá ser conhecida dentro de alguns dias.
Fonte: Lusa/SOL