Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,922
- Gostos Recebidos
- 8
Pouco entusiasmo na PJ e no MP
Justiça
Os mais altos responsáveis da Polícia Judiciária e do Ministério Público vão reunir-se, a 29 deste mês, para debater os conflitos que têm afectado o relacionamento das duas instituições, mas as expectativas parecem ser baixas.
"É sempre melhor tentar fazer alguma coisa do que não fazer nada", comentou ontem, citado pela Lusa, o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, observando que "o mal-estar tem dezenas de anos". À noite, na RTP, o director nacional da PJ, Almeida Rodrigues, também se ficou pelo óbvio: "É sempre importante que as pessoas se sentem à mesa, ao mais alto nível, e discutam o que é preciso fazer para melhorar a luta contra o crime".
Já o novo presidente da Associação Sindical dos Funcionários da Investigação Criminal, da PJ, não escondeu o seu pessimismo: "Não espero da reunião nada de especial. Os problemas não são entre o procurador-geral da República e o director nacional da PJ. Os problemas são entre determinados quadros intermédios", justificou Carlos Garcia, ao JN.
O dirigente sindical insistia na ideia de que o problema está em "dois ou três" procuradores do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, que têm entregado à GNR e à PSP investigações de crimes que, segundo a lei, são de "competência reservada" da PJ.
Seja como for, também vão estar na reunião as directoras do DCIAP e do DIAP de Lisboa, Cândida Almeida e Maria José Morgado, além de Almeida Rodrigues e os seus adjuntos, Pinto Monteiro e os procuradores-gerais distritais.
Jornal de Noticias
Justiça
Os mais altos responsáveis da Polícia Judiciária e do Ministério Público vão reunir-se, a 29 deste mês, para debater os conflitos que têm afectado o relacionamento das duas instituições, mas as expectativas parecem ser baixas.
"É sempre melhor tentar fazer alguma coisa do que não fazer nada", comentou ontem, citado pela Lusa, o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, observando que "o mal-estar tem dezenas de anos". À noite, na RTP, o director nacional da PJ, Almeida Rodrigues, também se ficou pelo óbvio: "É sempre importante que as pessoas se sentem à mesa, ao mais alto nível, e discutam o que é preciso fazer para melhorar a luta contra o crime".
Já o novo presidente da Associação Sindical dos Funcionários da Investigação Criminal, da PJ, não escondeu o seu pessimismo: "Não espero da reunião nada de especial. Os problemas não são entre o procurador-geral da República e o director nacional da PJ. Os problemas são entre determinados quadros intermédios", justificou Carlos Garcia, ao JN.
O dirigente sindical insistia na ideia de que o problema está em "dois ou três" procuradores do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, que têm entregado à GNR e à PSP investigações de crimes que, segundo a lei, são de "competência reservada" da PJ.
Seja como for, também vão estar na reunião as directoras do DCIAP e do DIAP de Lisboa, Cândida Almeida e Maria José Morgado, além de Almeida Rodrigues e os seus adjuntos, Pinto Monteiro e os procuradores-gerais distritais.
Jornal de Noticias