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Prémio Artes Mundi 2008 para indiano N S Harsha
O artista indiano N S Harsha foi hoje galardoado em Cardiff, no País de Gales, com o Prémio Artes Mundi, no valor de 50 mil euros, para o qual o português Vasco Araújo estava seleccionado como finalista.
De acordo com o júri, Harsha é um contador de histórias habilidoso, que junta pormenores do quotidiano na Índia com eventos ou imagens mundiais das notícias.
«Ele transformou a tradição indiana da pintura de miniaturas numa forma que lhe permite misturar o específico com o universal», refere.
O Prémio Artes Mundi, este ano na sua terceira edição, é atribuído de dois em dois anos, no âmbito da Bienal e da exposição que se realiza em Cardiff na mesma altura.
A iniciativa galesa promove novos artistas que exploram «diferentes perspectivas da vida, arte e humanidade», usando vídeo, fotografia, têxteis ou pintura.
Ao todo estavam seleccionados nove finalistas: N S Harsha (Índia), Vasco Araújo (Portugal) Rosângela Rennó (Brasil), Lida Abdul (Afeganistão), Mircea Cantor (Roménia), o duo Dalziel + Scullion (Escócia), Abdoulaye Konaté (Mali) e Susan Norrie (Austrália).
Este ano, os seleccionadores dos artistas foram a portuguesa Isabel Carlos, directora artística da bienal de Sidney em 2004 e responsável pelo pavilhão português na Bienal de Veneza em 2005, e a nigeriana Olabisi Silva.
O júri foi composto pelo artista chinês Ku Bing (vencedor da primeira edição) e pelos curadores Jack Persekian, Tuula Arkio e David Alston.
Uma instalação feita a partir de pó produzido pelo desmoronamento do Wall Trade Center na sequência dos atentados de 11 de Setembro de 2001 valeu a Xu Bing o primeiro prémio.
A finlandesa Eija-Liisa Ahtila foi distinguida graças a uma instalação de vídeo construída com três écrãs gigantes.
A Bienal e o Prémio Artes Mundi foram criados com o apoio de diversas instituições galesas e é providenciado financiamento para a compra de obras dos artistas finalistas para integrarem colecções do País de Gales.
Fonte:Lusa
O artista indiano N S Harsha foi hoje galardoado em Cardiff, no País de Gales, com o Prémio Artes Mundi, no valor de 50 mil euros, para o qual o português Vasco Araújo estava seleccionado como finalista.
De acordo com o júri, Harsha é um contador de histórias habilidoso, que junta pormenores do quotidiano na Índia com eventos ou imagens mundiais das notícias.
«Ele transformou a tradição indiana da pintura de miniaturas numa forma que lhe permite misturar o específico com o universal», refere.
O Prémio Artes Mundi, este ano na sua terceira edição, é atribuído de dois em dois anos, no âmbito da Bienal e da exposição que se realiza em Cardiff na mesma altura.
A iniciativa galesa promove novos artistas que exploram «diferentes perspectivas da vida, arte e humanidade», usando vídeo, fotografia, têxteis ou pintura.
Ao todo estavam seleccionados nove finalistas: N S Harsha (Índia), Vasco Araújo (Portugal) Rosângela Rennó (Brasil), Lida Abdul (Afeganistão), Mircea Cantor (Roménia), o duo Dalziel + Scullion (Escócia), Abdoulaye Konaté (Mali) e Susan Norrie (Austrália).
Este ano, os seleccionadores dos artistas foram a portuguesa Isabel Carlos, directora artística da bienal de Sidney em 2004 e responsável pelo pavilhão português na Bienal de Veneza em 2005, e a nigeriana Olabisi Silva.
O júri foi composto pelo artista chinês Ku Bing (vencedor da primeira edição) e pelos curadores Jack Persekian, Tuula Arkio e David Alston.
Uma instalação feita a partir de pó produzido pelo desmoronamento do Wall Trade Center na sequência dos atentados de 11 de Setembro de 2001 valeu a Xu Bing o primeiro prémio.
A finlandesa Eija-Liisa Ahtila foi distinguida graças a uma instalação de vídeo construída com três écrãs gigantes.
A Bienal e o Prémio Artes Mundi foram criados com o apoio de diversas instituições galesas e é providenciado financiamento para a compra de obras dos artistas finalistas para integrarem colecções do País de Gales.
Fonte:Lusa